Cartographying Existential-(A)e(s)th(et)ic Territories: Between (Re)existent Images, Politics and Poetics
Cartografiando territorios (est)éticos-existenciales: Entre imágenes, políticas y poéticas (re)existentes;
Cartografando territórios (est)éticos-existenciais: Entre imagens, políticas e poéticas (re)existentes
Author
Alves de Oliveira, Esmael
Paranhos Martins, Catia
Alves de Oliveira, Esmael
Paranhos Martins, Catia
Alves de Oliveira, Esmael
Paranhos Martins, Catia
Abstract
In this essay, starting from a cartographic perspective and taking our respective post-doctoral research as a backdrop, we look at the work of the Turkish artist Ugur Gallenkuş and grafts from the play Outros, by the Brazilian theater group Galpão. From such aesthetic productions, we present the challenge of an ethical-political diagnosis of the present time based on what happens to us. Here, the thought of feminist, black, indigenous, queer, decolonial authors emerges as a guiding and inspiring compass for questioning the colonial, biopolitical and necropolitical devices in vogue. After all, what does contemporary art, as experimentation and process, have to tell and question us? Between presences and absences, said, unsaid and cursed, bodies, images, scenes (d)enunciate the arbitrariness and cynicism of colonial enterprises. We believe that, if the present continues to be marked by necropolitics, in which human contingents are daily and repeatedly thrown to their own devices, art emerges with a resistant ethical-aesthetic-political breath. En este ensayo, partiendo de una perspectiva cartográfica y tomando como telón de fondo nuestras respectivas investigaciones posdoctorales, analizamos la obra del artista turco Ugur Gallenkuş e injertos de la obra Outros, del grupo de teatro brasileño Galpão. Desde tales producciones estéticas, planteamos el desafío de un diagnóstico ético-político del presente a partir de lo que nos sucede. Aquí, el pensamiento de autoras feministas, negras, indígenas, queer y decoloniales emerge como una brújula orientadora e inspiradora para cuestionar los dispositivos coloniales, biopolíticos y necropolíticos en boga. Después de todo, ¿qué tiene que decirnos y cuestionarnos el arte contemporáneo, como experimentación y proceso? Entre presencias y ausencias, dichas, no dichas y malditas, cuerpos, imágenes, escenas (d)enuncian la arbitrariedad y el cinismo de las empresas coloniales. Creemos que, si el presente continúa marcado por la necropolítica, en la que los contingentes humanos son diario y repetidamente arrojados a su suerte, el arte emerge con un resistente aliento ético-estético-político. Neste ensaio, partindo da perspectiva cartográfica e tomando como pano de fundo nossas respectivas pesquisas de pós-doutorado, nos debruçamos sobre a obra do artista turco Ugur Gallenkuş e de enxertos da peça de teatro Outros, do Grupo de teatro brasileiro Galpão. A partir de tais produções estéticas, apresentamos o desafio de um diagnóstico ético-político do tempo presente a partir do que nos acontece. Aqui, o pensamento de autoras e autores feministas, negros, indígenas, queer e decoloniais emerge como bússola orientadora e inspiradora para o questionamento dos dispositivos coloniais, biopolíticos e necropolíticos em voga. Afinal, o que a arte contemporânea, enquanto experimentação e processo, tem a nos dizer e interrogar? Entre presenças e ausências, ditos, não ditos e mal-ditos, corpos, imagens, cenas (d)enunciam as arbitrariedades e cinismos dos empreendimentos coloniais. Acreditamos que, se o presente segue marcado pela necropolítica, em que contingentes humanos são cotidiana e reiteradamente lançados à própria sorte, a arte emerge com um respiro ético-estético-político resistente.