Women interveners during the pandemic: on childhood and its representation
Mujeres interventoras en pandemia: sobre la infancia y su representación;
Mulheres interventoras na pandemia: sobre a infância e sua representação
Author
Pavez-Soto, Iskra
Ortiz-López, Juan
Voltarelli, Monique Ap.
Full text
https://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/36410.32735/S0718-6568/2021-N60-1659
Abstract
The aim of this article is to investigate the social representations of childhood in a group of women interveners in two dimensions: 1) migrant childhood, like actor that demands intervention in a pandemic; and 2) the experience of childhood of the women is analyzed, from a biographical approach. A qualitative methodology was used via a self-administered questionnaire in electronic format, that evidenced the use of so-called inclusive language. A content and intersectional analyses were applied. The sample consisted of twenty-four professional, technical and volunteer women of various nationalities who work in NGOs in regions of the northern and central zone of Chile. The article concludes that the intervening women identify a representation of migrant children as subjects defined by what they are lacking, in a situation of helplessness and rights violations that affect their quality of life, even more so in the context of a health crisis and scarce institutional response. As a counterpoint, the childhood experience of the intervening women emerges as a diverse representation, where the protagonism of an acting subject who speaks in the first person is visible, even in adversity. Thus, the intersectional analysis of the representation -or representations- of childhood -or childhoods- becomes an input that nourishes their praxis. El objetivo de este artículo es indagar en las representaciones sociales de infancia de mujeres interventoras, en dos dimensiones: 1) la infancia migrante como actor que demanda intervención en pandemia; y 2) la propia experiencia de infancia de las mujeres interventoras, en tanto subjetividad. Se utilizó una metodología cualitativa, mediante cuestionario autoadministrado, en formato electrónico que evidenció uso del llamado lenguaje inclusivo. Se aplicó un análisis de contenido e interseccional. La muestra estuvo constituida por veinticuatro mujeres profesionales, técnicas y voluntarias, de diversas nacionalidades que trabajan en organizaciones no gubernamentales en regiones de la zona norte y centro de Chile. Se concluye que las mujeres interventoras identifican una representación de la niñez migrante como un sujeto carente, en situación de desamparo y vulneración de derechos que afecta su calidad de vida, más aún en una época de crisis sanitaria y escasa respuesta institucional. Como contrapunto, la propia experiencia de infancia de las mujeres interventoras emerge como una representación diversa, donde se visibiliza el protagonismo de una sujeta actuante que habla en primera persona, incluso en la adversidad. Así, el análisis interseccional de la representación -o representaciones- de la infancia -o infancias- se torna en un insumo que nutre la praxis. O objetivo deste artigo é investigar nas representações sociais da infância de um grupo de mulheres interventoras, em duas dimensões: 1) a infância migrante, como um ator que demanda intervenção em pandemia; y 2) a vivência da infância das intervenientes, a partir de uma abordagem biográfica. Utilizou-se uma metodologia qualitativa, por meio de questionário autoaplicável, em formato eletrônico, que evidenciou o uso da chamada linguagem inclusiva e foi aplicada uma análise de conteúdo e interseccional. A amostra foi composta por vinte e quatro mulheres profissionais, técnicas e voluntárias de várias nacionalidades que trabalham em organizações não governamentais nas regiões da zona norte e centro do Chile. Conclui-se que as mulheres intervenientes identificam uma representação da criança migrante como sujeito carente, em situação de desamparo e violação de direitos que afeta a sua qualidade de vida, ainda mais num momento de crise de saúde e pouca resposta institucional. Em contraponto, a experiência de infância das intervenientes surge como uma representação diversa, onde é visível o protagonismo de um sujeito agente que fala na primeira pessoa, mesmo na adversidade. Assim, a análise interseccional da representação -ou representações- da infância -ou da infância- torna-se um insumo que alimenta a práxis.