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Endeudamiento “saludable”, empoderamiento y control social;
Dívida “saudável”, empoderamento e controle social

dc.creatorMarambio, Alejandro
dc.date2018-12-10
dc.date.accessioned2024-11-20T12:08:21Z
dc.date.available2024-11-20T12:08:21Z
dc.identifierhttps://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/519
dc.identifier10.32735/S0718-6568/2018-N49-1328
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/246620
dc.descriptionThe view of neoliberalism as governmentality lies on its dynamic structure that shapes and adopts the space-time features where it is set. Through this process, neoliberalism is able to co-opt the “real life” of individuals, including their construction and interpretation. This way, neoliberalism proposes and imposes subtle forms of control (Barry, Osborne, & Rose, 2013). By entering the circuit of normalisation and common sense or “acting wisely”, debt becomes a control mechanism, due to its effects over the material life and the subjectivity of individuals. This article is based on interviews with managers of financial education state programmes and in-depth interviews with heads of households about their daily economic life, their meanings and the subjectivity around them. Public policies such as financial education are aimed at producing subjectivities tied to the “right to pay” and the right to borrow “healthily”. Both activities are announced as a kind of “social empowerment”, with discourses of individual social mobility, but ultimately, they just are forms of control.en-US
dc.descriptionLa interpretación del neoliberalismo como gubernamentalidad se basa en considerarlo una estructura dinámica que adapta y adopta las particularidades témporo-espaciales. Es a través de este proceso que el neoliberalismo logra cooptar las realidades de los individuos, su construcción e interpretación, para proponer e imponer sutiles formas de control (BarryyOsborne, 2013). Al entrar al circuito de la normalización y del sentido común o del “actuar sensato”, la deuda se transforma en un mecanismo de control, por los efectos que tiene en la vida material y la subjetividad de las personas.Este artículo se basa entrevistas con encargados de programas de educación financiera de agencias estatales y entrevistas en profundidad con jefes y jefas de hogar sobre su vida económica diaria, sus significados y la subjetividad producida en torno a ello. Políticas públicas tales como la educación financiera se orientan a producir una subjetividad atada al “derecho a pagar” y al derecho a endeudarse “saludablemente”. Ambas actividades son anunciadas como una especie de “empoderamiento social” y con discursos de movilidad social individual, pero finalmente son formas de control.es-ES
dc.descriptionA interpretação do neoliberalismo como governamentalidade baseiase em considerá-la uma estrutura dinâmica que se adapta e adota as características espaço-temporais. É através deste processo que o neoliberalismo consegue cooptar as realidades dos indivíduos, sua construção e interpretação, para propor e impor formas sutis de controle (Barry, Osborne e Rose, 2013). Ao entrar no circuito de normalização e senso comum ou do “agir com sensatez”, a dívida se torna um mecanismo de controle, devido aos efeitos que ela tem sobre a vida material e a subjetividade das pessoas. Este artigo baseia-se em entrevistas com diretores dos programas de educação financeira de agências estatais e entrevistas em profundidade com chefes e chefas de família sobre sua vida econômica diária, seus significados e a subjetividade em torno deles. As políticas públicas, como a educação financeira, visam produzir uma subjetividade ligada ao “direito a pagar” e ao direito de se endividar “com saúde”. Ambas as atividades são anunciadas como uma espécie de “empoderamento social” e com discursos de mobilidade social individual, mas, em última análise, são formas de controle.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de Los Lagoses-ES
dc.relationhttps://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/519/446
dc.relationhttps://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/519/447
dc.rightsDerechos de autor 2018 Polis Revista Latinoamericanaes-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourcePolis (Santiago); Núm. 49 (2018): Neo liberalización y Ciudadanía(s) en el Sur Globales-ES
dc.source0718-6568
dc.source0717-6554
dc.subjectDebten-US
dc.subjectgovernmentalityen-US
dc.subjectsubjectivityen-US
dc.subjectneoliberalismen-US
dc.subjectfinancial educationen-US
dc.subjectDeudaes-ES
dc.subjectgubernamentalidades-ES
dc.subjectsubjetividades-ES
dc.subjectneoliberalismoes-ES
dc.subjecteducación financieraes-ES
dc.subjectDívidapt-BR
dc.subjectgovernamentalidadept-BR
dc.subjectsubjetividadept-BR
dc.subjectneoliberalismopt-BR
dc.subjecteducação financeirapt-BR
dc.title“Healthy” indebtedness, empowerment a nd social disciplineen-US
dc.titleEndeudamiento “saludable”, empoderamiento y control sociales-ES
dc.titleDívida “saudável”, empoderamento e controle socialpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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