This essay invites reflection on the current migratory situation in the north of the country, where it problematizes the living conditions and the different violations of rights that thousands of children and youth experience on a daily basis. A tension is made from the elaboration of public policies for childhood and adolescence to visualize the actions of the current formal institutions in charge of safeguarding, protecting and actively ensuring the Human Rights of any person who is inhabiting the national territory, allowing open instances of interpretation from the perspective of occupational therapies in the south and the invisibility that the NAJ3 in an irregular situation who live in the second region of Chile have today.Este ensayo invita a la reflexión de la situación migratoria actual en el norte del País, en donde problematiza las condiciones de vida y las diferentes vulneraciones de derechos que viven miles de niñeces y juventudes en el cotidiano. Se realiza una tensión desde la elaboración de las políticas públicas de infancia y adolescencia para visualizar el accionar de las actuales instituciones formales encargadas de resguardar, proteger y velar activamente por los Derechos humanos de toda persona que se encuentre habitando el territorio nacional, permitiendo abrir instancias de interpretación desde la mirada de las terapias ocupacionales del sur y la invisibilización que tienen hoy las NAJ3 en situación irregular que viven en la segunda región de Chile.Este ensaio convida à reflexão sobre a atual situação migratória no norte do país, onde problematiza as condições de vida e as diferentes violações de direitos que milhares de crianças e jovens vivenciam diariamente. Uma tensão é feita a partir da elaboração de políticas públicas para a infância e adolescência para visualizar as ações das atuais instituições formais encarregadas de resguardar, proteger e zelar ativamente pelos Direitos Humanos de todas as pessoas que habitam o território nacional, permitindo abrir instâncias de interpretação na perspectiva das terapias ocupacionais no sul e tornaria invisível que os NAJ em situação irregular que vivem na segunda região do Chile tenham hoje