Show simple item record

O terra-corpo-território e o dançar de jovens negras quilombolas

dc.creatorSantos Pereira Silva, Liliane
dc.creatorFernandes, Saulo Luders
dc.creatorMenezes, Jaileila de Araújo
dc.date2024-06-27
dc.date.accessioned2025-01-07T19:17:39Z
dc.date.available2025-01-07T19:17:39Z
dc.identifierhttps://revistapsicologia.uchile.cl/index.php/RDP/article/view/71549
dc.identifier10.5354/0719-0581.2024.71549
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/247446
dc.descriptionThe article aims to analyze the unique enunciation of the bodies of young black Quilombola women in the land-body-territory movement. The concept announces itself here as the immediate enclosure of 8 young women who narrate about other lives and possible ways of being. Methodologically, the study starts from an intervention research, which used as instruments the field diary, participant observation and collaborative meetings. For 8 months we accompanied rehearsals, debates and field activities. The analysis is based on two bases: the decolonial theoretical-methodological perspective and the concept of land-body-territory. The research shows that the dance group opens up to the approximation of singularities and integration of black Quilombola emotional experiences; resounds on indignation and resistance, presenting another possible world through corporeality, including that dance is preservation of a state of blackness that is inscribed in the body, memory and perception.en-US
dc.descriptionO artigo tem como objetivo analisar a enunciação singular dos corpos de jovens mulheres negras quilombolas, no movimento de terra-corpo-território. O conceito anuncia-se aqui como recinto imediato de 8 jovens mulheres que narram sobre outros viveres e modos de ser possíveis. Metodologicamente, o estudo parte de uma pesquisa-intervenção, a qual utilizou como instrumentos o diário de campo, a observação participante e os encontros colaborativos. Durante 8 meses acompanharam-se ensaios, debates e atividades de campo. A análise é fundamentada por duas bases: a perspectiva teórico-metodológica decolonial e o conceito de terra-corpo-território. A pesquisa evidencia que o grupo de dança abre para aproximação de singularidades e integração de vivências emocionais negras quilombolas; ressoa sobre indignação e resistência, apresentando, através da corporeidade, um outro mundo possível, inclusive que a dança é preservação do estado de negritude que se inscreve no corpo, na memória e na percepção.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de Chile. Facultad de Ciencias Socialeses-ES
dc.relationhttps://revistapsicologia.uchile.cl/index.php/RDP/article/view/71549/76470
dc.rightsDerechos de autor 2024 Revista de Psicologíaes-ES
dc.sourceRevista de Psicología; Vol. 33 Núm. 1 (2024); pp. 1-12es-ES
dc.source0719-0581
dc.source0716-8039
dc.subjectland-body-territoryen-US
dc.subjectdanceen-US
dc.subjectyouthen-US
dc.subjectquilomboen-US
dc.subjectbodyen-US
dc.subjectterra-corpo-territóriopt-BR
dc.subjectdançapt-BR
dc.subjectjuventudept-BR
dc.subjectquilombopt-BR
dc.subjectgêneropt-BR
dc.titleThe earth-body-territory and the dancing of young black Quilombola womenen-US
dc.titleO terra-corpo-território e o dançar de jovens negras quilombolaspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record