This article traces the phenomenological origin of images in the present moment. To do this, the singular image and its generative force reflected in two non-dual proposals is considered: that of B. Spinoza, where affects actively constitute reality as an ethical response related to care; and that of C. Gilligan, whose ‘ethics of care’ builds a genuine personality capable of producing a non-dual image of our self through a creative identity free of prejudices. Finally, a visual example that synthesizes the ethical power of the image and its relationship with care is presented.Este artículo rastrea el origen fenomenológico de las imágenes en el momento presente. Para ello, se considera la imagen singular y su fuerza generatriz reflejada en dos propuestas no-duales: la de Spinoza, donde los afectos constituyen activamente la realidad como respuesta ética relativa al cuidado; y la de Gilligan cuya ‘ética del cuidado’ construye una personalidad genuina capaz de producir una imagen no-dual de nuestro yo a través de una identidad creativa y libre de prejuicios. Finalmente, se presenta un ejemplo visual que sintetiza la potencia ética de la imagen y su relación con el cuidadoEste trabalho traça a origem fenomenológica das imagens hoje. Para isso, distingue entre o singular e o plural a que a imagem está submetida, bem como o seu processo de deslocamento a partir do momento em que surge. Isto se expressa na concepção fenomenológica não-dual da imagem realizada por autores como C. Gilligan em sua 'ética do cuidado' através da força geradora dos afetos. A construção da personalidade é capaz de produzir uma imagem não binária de nós mesmos, do nosso eu e da sua identidade correlata, criativa e livre de preconceitos.