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Poverty and inequalities: an obligatory dental health debate;
Pobreza e desigualdes sociais; um debate obrigatorio em saude oral

dc.creatorAbadía Barrero, César Ernesto
dc.date2006-01-01
dc.date.accessioned2019-04-01T20:13:38Z
dc.date.available2019-04-01T20:13:38Z
dc.identifierhttps://actabioethica.uchile.cl/index.php/AB/article/view/16670
dc.identifier.urihttp://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/2496
dc.descriptionLas reformas al sector salud de las últimas décadas en Latinoamérica están fomentando la privatización de los servicios siguiendo principios de corte liberal. A diferencia de un sistema de medicina social, en sistemas privados el acceso de las personas a los servicios depende de la capacidad adquisitiva y su énfasis es más terapéutico que preventivo. El resultado es que personas con más recursos tienen menos riesgo de enfermar y de que sus enfermedades se agraven. De otro lado, quienes viven en la pobreza no solamente son más vulnerables a padecer enfermedades, sino que tienen menos acceso a los servicios de salud y, al no recibir tratamientos adecuados y oportunos, sus enfermedades se agravan. Esta situación es peor aún en temas de salud oral, donde se requiere un debate con la bioética como interlocutora para proponer sistemas de equidad.es-ES
dc.descriptionLatinamerican last decades' health reforms have encouraged liberal principles where access to services depend on purchasing power, and where emphasis is placed more on therapeutics than on prevention. Therefore, people with high income present less sickness risks while those with low income are more vulnerable to illness due to their poor access to health services. This situation is even worse in oral health issues; that's why bioethics is urgently required to act as speaker in a debate on equity.en-US
dc.descriptionAs reformas do setor saúde das últimas décadas na América Latina estão fomentando a privatização dos serviços, seguindo princípios de cunho liberal. Diferentemente de um sistema de medicina social, em sistemas privados, o acesso das pessoas aos serviços depende da capacidade de aquisiçãoe sua ênfase é mais terapêutica que preventiva. O resultado é que as pessoas com mais recursos tem menos risco de ficarem doentes e de que suas enfermidades se agravem. Por outro lado, as pessoas que vivem na pobreza, não somente são mais vulneráveis em sofrer enfermidades, mas também têm menos acesso aos serviços de saúde e, ao não receber tratamentos adequados e oportunos, suas enfermidades se agravam com o tempo. Esta situação se encontra agravada em temas de saúde oral, onde se exige um debate com a bioética como interlocutora para propor sistemas de equidade.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.publisherUniversidad de Chile. Centro Interdisciplinario de Estudios en Bioéticaen-US
dc.relationhttps://actabioethica.uchile.cl/index.php/AB/article/view/16670/17359
dc.sourceActa Bioethica; Vol 12 No 1 (2006): Bioética y odontoestomatologíaen-US
dc.sourceActa Bioethica; Vol 12 No 1 (2006): Bioética y odontoestomatologíaes-ES
dc.source1726-569X
dc.source0717-5906
dc.titlePobreza y desigualdades sociales: un debate obligatorio en salud orales-ES
dc.titlePoverty and inequalities: an obligatory dental health debateen-US
dc.titlePobreza e desigualdes sociais; um debate obrigatorio em saude oralpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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