Show simple item record

Heterotopías Urbanas: Espacios de poder y estrategias socio-espaciales de los sin techo en Río de Janeiro;
Heterotopias urbanas: Espaços de poder e estratégias sócio-espaciais dos Sem-Teto no Rio de Janeiro

dc.contributoren-US
dc.contributores-ES
dc.contributorpt-BR
dc.creatorTramontani Ramos, Tatiana
dc.date2018-07-01
dc.date.accessioned2019-04-11T21:04:34Z
dc.date.available2019-04-11T21:04:34Z
dc.identifierhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/740
dc.identifier10.32735/S0718-6568/2010-N27-740
dc.identifier.urihttp://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/24987
dc.descriptionThe article is an attempt to approche the struggles waged by the homeless movement in Rio de Janeiro and the idea of heterotopia as it was developed by Michel Foucault. The strategies of this movement, its forms of re-appropriation and re-signification of urban spaces, could be identified in this framework as contributions to the creation and maintenance of insurgent enclaves in the city, i.e. urban heterotopias. These spaces would be created, defined and reproduced from emplaced power relations. Unlike the utopia, that would be immaterial, illusory, idealized, possibly unattainable spaces, heterotopias would be concrete and real spaces, actually performed utopias. The incorporation of the analysis of foucauldian heterotopias, to understanding the socio-spatial dynamics of  the homeless may be important, because these are practices which reside, and are precisely balanced, between, on one hand, the “formal”, the “institutional”, the “morally accepted”, and on the other, with what is necessary, fair and possible for survival in the city. The heterotopias would be such forms of reframing and re-appropriation to ensure the survival of those who experience the space, with all its contradictions and conflicts of interest.en-US
dc.descriptionEl artículo es un intento de acercamiento entre las luchas de los movimientos de las personas sin hogar en Río de Janeiro y la idea de heterotopía, tal como fue elaborada y (poco) desarrollada por Michel Foucault. Las estrategias de este movimiento, y sus formas de resignificación y reapropiación de los espacios urbanos pueden identificarse con ese marco teórico, como contribuciones a la creación y mantenimiento de enclaves insurgentes en la ciudad, esto es, heterotopías urbanas. Éstos serían espacios creados, definidos, reproducidos a partir de relaciones de poder localizadas. A diferencia de las utopias que serían espacios inmateriales, ilusorios, idealizados y posiblemente inalcanzables, las heterotopías serían espacios concretos y reales, utopias efectivamente realizadas. Incorporar el análisis de las heterotopías de Foucault en la comprensión de las dinámicas socioespaciales de ocupaciones de los sin techo puede ser importante, porque se trata de prácticas que residen y están equilibradas con precisión entre, por un lado, lo “formal”, lo “institucional”, lo “moralmente aceptado” y, por el otro, lo que es necesario, justo, factible, posible, para sobrevivir en la ciudad. Las heterotopías serían esas formas de resignificación y reapropiación que garantizan la supervivencia de las personas que vivencian el espacio, con todas sus contradicciones y conflictos de intereses.es-ES
dc.descriptionO artigo é uma tentativa de aproximação entre das lutas travadas pelo movimento dos sem-teto no Rio de Janeiro e a idéia de heterotopia assim como foi elaborada e (pouco) desenvolvida por Michel Foucault. As estratégias desse movimento, suas formas de reapropriação e resignifiação dos espaços urbanos, poderiam ser identificadas, nesse quadro teórico, como contribuições para a criação e manutenção de enclaves insurgentes na cidade, isto é, heterotopias urbanas. Estes seriam espaços criados, definidos, reproduzidos a partir de relações de poder situadas. Ao contrário das utopias que seriam espaços imateriais, ilusórios, idealizados, possivelmente inalcançáveis, as heterotopias seriam espaços concretos e reais, utopias efetivamente realizadas. Incorporar a análise das heterotopias foucaultianas, à compreensão da dinâmica socioespacial das ocupações dos sem-teto pode ser importante, pois estas são práticas que residem e se equilibram justamente entre, de um lado o “formal”, o “institucional”, o “moralmente aceito” e, do outro, aquilo que é necessário, justo, viável, possível, para a sobrevivência na cidade. As heterotopias seriam essas formas de resignificação e reapropriação que garantem a sobrevivência daqueles que vivenciam o espaço, com todas as suas contradições e conflitos de interesses.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de los Lagoses-ES
dc.relationhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/740/1392
dc.relationhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/740/1393
dc.rightsCopyright (c) 2018 Polis Revista Latinoamericanaes-ES
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourcePolis Revista Latinoamericana; Núm. 27 (2010): Sujeto, subjetividad, identidad y sustentabilidades-ES
dc.source0718-6568
dc.source0717-6554
dc.subjectspace; urban; power; conflict; social movementsen-US
dc.subjectespacio; poder urbano; conflictos; movimientos socialeses-ES
dc.subjectespaço; urbano; poder; conflito; movimentos sociaispt-BR
dc.titleUrban heterotopias: Empowered spaces and socio-spatial strategies of homeless movement in Rio de Janeiroen-US
dc.titleHeterotopías Urbanas: Espacios de poder y estrategias socio-espaciales de los sin techo en Río de Janeiroes-ES
dc.titleHeterotopias urbanas: Espaços de poder e estratégias sócio-espaciais dos Sem-Teto no Rio de Janeiropt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typees-ES


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record