The link between masculinity and mental health is being explored more frequently in academic and research contexts. This study examined the discourse of seven men on masculinity and mental health. By identifying interpretative repertoires, we explored the linguistic strategies employed by the participants to address these issues. The findings reveal the presence of a repertoire of social imposition and another of rupture in discourses on masculinity, as well as a medical/individualizing repertoire and a position of disadvantage regarding mental health. In describing these results, we address the fundamental role of the apology for individuality and authenticity in discourses on mental health and masculinity. We conclude that, despite the adoption and openness to alternative discourses, there persists a reaffirmation of traditional values such as self-sufficiency in masculinity, and the persistence of a medical perspective regarding mental health.El vínculo entre masculinidad y salud mental está siendo explorado con mayor frecuencia en los contextos académicos e investigativos.En este estudio, examinamos el discurso de siete hombres sobre la masculinidad y la salud mental. Mediante la identificación de repertorios interpretativos, exploramos las estrategias lingüísticas empleadas por los participantes para abordar estos temas. Los hallazgos revelan la presencia de un repertorio de imposición social y otro de ruptura en los discursos sobre la masculinidad, así como un repertorio médico/individualizante y una posición desde la desventaja respecto a la salud mental. Al describir estos resultados, abordamos el papel fundamental de la apología a la individualidad y la autenticidad en los discursos sobre salud mental y masculinidad. Concluimos que, a pesar de la adopción y apertura a discursos alternativos, persiste una reafirmación de valores tradicionales como la autosuficiencia en la masculinidad, y la persistencia de una perspectiva médica con relación a la salud mental.O vínculo entre masculinidade e saúde mental está sendo explorado com mais frequência em contextos acadêmicos e de pesquisa. Este estudo analisou o discurso de sete homens sobre masculinidade e saúde mental. Ao identificar repertórios interpretativos, exploramos as estratégias linguísticas empregadas pelos participantes para abordar essas questões. Os resultados revelam a presença de um repertório de imposição social e outro de ruptura com os discursos sobre masculinidade, bem como um repertório médico/individualizante e uma posição de desvantagem com relação à saúde mental. Ao descrever esses resultados, abordamos o papel fundamental da apologia da individualidade e da autenticidade nos discursos sobre saúde mental e masculinidade. Concluímos que, apesar da adoção e da abertura para discursos alternativos, persiste uma reafirmação de valores tradicionais, como a autossuficiência na masculinidade, e a persistência de uma perspectiva médica em relação à saúde mental.