State, development and human rights in the amazon frontier: the violence of the encounter between the indigenous and the non-indigenous in the Federal Territory of Guaporé
Estado, desarrollo y derechos humanos en la frontera amazónica: la violencia del encuentro entre lo indígena y lo no indígena en el Territorio Federal do Guaporé;
Estado, desenvolvimento e direitos humanos na fronteira amazônica: a violência do encontro entre o indígena e o não indígena no Território Federal do Guaporé
Author
Raduan Miguel, Vinícius Valentin
de Almeida Silva, Adnilson
Dias Nunes, Dorisvalder
Fraga, Nilson César
Full text
http://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/122910.32735/S0718-6568/2016-N45-1229
Abstract
This reflects on relations of “meeting of societies” between indigenous and non-indigenous in the southern portion of the Western Amazon brazilian, discussing the projects of development and human rights policies applied in the region in the decade of 1950. In this context, the discussion of border, environment and society is promising, not just border relations, as scientific consideration, on account of other possibilities that pertain to the materiality of the Nation-State since enrolling in economic, political and social issues connected to territorialities with functions, processes and meanings of territorial seizures and distinct space. In a region of economic border, natural resources are considered sick it is undeniable the incessant search for their exploitation by means of mechanisms that always or almost always result in “meetings of society”, i.e. between migrants and local populations – in this case, the Indians-being that such “meetings of societies” are performed by clashes, which in its context is configured in the process of resistance in counterpoint to new territorial dynamics. Esto artículo refleja en las relaciones de “encuentro de las sociedades” entre pueblos originarios y no indígenas en la porción sur de la Amazonia occidental brasileña, además de discutir los proyectos de desarrollo y derechos humanos las políticas aplicadas en la región en la década de 1950. En este contexto, la discusión de la frontera, medio ambiente y sociedad es prometedor, no sólo por tratarse de las relaciones de frontera, como consideración científica, a causa de otras posibilidades que pertenecen a la materialidad del Estado-Nación, dado que se sitúan en temas económicos, políticos y sociales conectados a territorialidades con funciones, procesos y significados de aprensiones territoriales y espacios diferenciados. En una región de frontera económica, los recursos naturales son considerados abundantes y, por lo tanto, es innegable la búsqueda incesante de su explotación por medio de mecanismos que siempre o casi siempre resultan en “encuentros de sociedad”, es decir, entre los migrantes y las poblaciones locales – en este caso, las indígenas - siendo que tales “encuentros de sociedades” son realizados por los enfrentamientos, que en su contexto se configura en el proceso de resistencia en contrapunto a las nuevas dinámicas territoriales. O presente artigo busca refletir sobre as relações de “encontro de sociedades” entre indígenas e não indígenas na porção sul da Amazônia Ocidental brasileira, bem como discutir os projetos de desenvolvimento e as políticas de direitos humanos aplicados na região na década de 1950. Neste contexto, a discussão de fronteira, ambiente e sociedade é promissora, por não se tratar apenas das relações de fronteira, como consideração científica, em razão de outras possibilidades que perpassam a materialidade do Estado-Nação, visto que se inscrevem em questões econômicas, políticas e sociais interligadas a territorialidades com funções, processos e significados de apreensões territoriais e espaciais distintos. Numa região de fronteira econômica, os recursos naturais são considerados fartos é inegável a busca incessante para sua exploração por meio de mecanismos que sempre ou quase sempre resultam em “encontros de sociedade”, ou seja, entre os migrantes e as populações locais – no caso, as indígenas - sendo que tais “encontros de sociedades” são realizados por enfrentamentos, que em seu contexto é configurado em processo de resistência em contraponto a novas dinâmicas territoriais.