Virtual Archipelagos: Internet and memory records in the liquid society
Archipiélagos virtuales: Internet y registros de memorias en la sociedad líquida;
Arquipélagos Virtual: A Internet e seus arquivos de memórias na sociedade líquida
Author
Montealegre, Jorge
Full text
https://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/134610.32735/S0718-6568/2012-N32-879
Abstract
The filming with mobile phones of mass student demonstrations in 2011 and of the earthquake-tsunami that struck Chile on the 27th of February 2007, followed by the release on internet of these images and information—especially the videos posted on YouTube—allows us a unique opportunity to think upon the incorporation of the TICs into the process of recording memories. In this case, the reference to a “sailor” navigating the cyberspace aligns itself with respect to the semantic fields offered by the metaphor of a “liquid society”. In this context, we are addressing the use of a digital heritage —the virtual community and universal sharing of images—as a catalogue of both memories and pieces of history: isolated messages, composed by both individuals and the collective that, together, form an archipelago of cultures. La grabación con teléfonos móviles de las masivas movilizaciones estudiantiles del año 2011 y del terremoto-tsunami del 27 de febrero de 2010 en Chile, y la divulgación de estos acontecimientos por Internet -especialmente a través de imágenes de YouTube-, permite la reflexión sobre la incorporación de las Tecnologías de la Información y las Comunicaciones (TICs) a los procesos de registro de memorias. En este caso se toma como referencia el imaginario “marino” de la navegación en el ciberespacio, con los respectivos campos semánticos que ofrece la metáfora de una “sociedad líquida”. En este contexto se aborda la utilización del patrimonio digital -el acervo virtual y universal de imágenes- como fuente de memorias y de vestigios históricos: mensajes aislados, registrados por individuos y colectivos, que componen un archipiélago de culturas. A filmagem em telefones celulares das manifestações em massa dos estudantes em 2011 ea gravação do terremoto-tsunami que atingiu o Chile no dia 27 de fevereiro de 2007, seguido do lançamento na internet das imagens e informações, especialmente os vídeos postados no YouTube, permite-nos uma oportunidade única de reflexão sobre a incorporação das TICs no processo de gravação das memórias. Neste caso, a referência a um “marinheiro” navega o ciberespaço se alinha com relação aos campos semânticos oferecidos pela metáfora de uma “sociedade líquida”. Neste contexto, estamos abordando o uso de uma partilha de herança, -a comunidade virtual e universal digital de imagens-, como um catálogo das memórias e pedaços de história: mensagens isoladas, compostas por os indivíduos eo coletivo, que juntos formam um arquipélago de culturas.