Youth and new expressions of trade unionism in Chile: the case of fast food
Juventudes y nuevas expresiones de sindicalismo en Chile: el caso de la comida rápida;
Juventude e novas expressões do sindicalismo no Chile: o caso do fast food
Author
Rivera-Aguilera , Guillermo
De la Barra-Eltit , Isidora
Rieutord-Rosenfeld, Camille
Abstract
This article describes modes of political participation of fast-food workers' unions and their forms of expression in social networks. Through a netnography considering the Instagram social network accounts of eight unions, we analyze their communicational activism in a scenario of social and economic crisis resulting from the October social revolt (2019) and the COVID-19 pandemic (2020-2021). Results show that the socialization form of the 'new unionisms' can be categorized as follows: a) we are not only workers, we are citizens; b) young workers to be exploited; c) bodies and dissidences. Taking the perspective of Critical Discourse Analysis (CDA) as a reference, we discuss how these categories account for forms of agency and activism where young people define visions of society from new political subjectivities based on a gender perspective. Este artículo describe modos de participación política de sindicatos de trabajadores de empresas de comida rápida y sus formas de expresión en redes sociales. Mediante una netnografía que consideró las cuentas en la red social Instagram de ocho sindicatos, se analizó su activismo comunicacional en un escenario de crisis social y económica producto de la revuelta social de octubre (2019) y la pandemia del COVID-19 (2020-2021). Los resultados muestran que las formas de socialización de los ‘nuevos sindicalismos’ se puede categorizar de la siguiente forma: a)No solo somos trabajadores, somos ciudadanos; b) jóvenes trabajadores para ser explotados; c) cuerpos y disidencias. Tomando como referencia la perspectiva del Análisis Crítico del Discurso (ACD), se discute cómo estas categorías dan cuenta de formas de agencia y activismo donde los jóvenes definen visiones de sociedad desde nuevas subjetividades políticas basadas en una perspectiva de género. Este artigo descreve os modos de participação política dos sindicatos de trabalhadores de fast food e suas formas de expressão nas redes sociais. Por meio de uma netnografia que considerou as contas da rede social Instagram de oito sindicatos, seu ativismo comunicacional foi analisado em um cenário de crise social e econômica resultante da revolta social de outubro (2019) e da pandemia da COVID-19 (2020-2021). Os resultados mostram que as formas de socialização dos "novos sindicalismos" podem ser categorizadas da seguinte forma: a) Não somos apenas trabalhadores, somos cidadãos; b) jovens trabalhadores a serem explorados; c) corpos e dissidências. Tomando como referência a perspectiva da Análise Crítica do Discurso (ACD), discute-se como essas categorias explicam as formas de agência e ativismo em que os jovens definem visões da sociedade a partir de novas subjetividades políticas baseadas em uma perspectiva de gênero.