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Complicando las nociones de violencia contra las mujeres en Honduras;
Complicando Noções de Violência contra as Mulheres em Honduras

dc.creatorJokela-Pansini, Maaret
dc.date2024-05-29
dc.date.accessioned2025-04-14T21:09:10Z
dc.date.available2025-04-14T21:09:10Z
dc.identifierhttps://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/3634
dc.identifier10.32735/S0718-6568/2024-N67-3634
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/252112
dc.descriptionFeminist geographical analysis has demonstrated that violence inflicted upon women is personal and, simultaneously, linked to global sociopolitical and economic processes. Consequently, violence is a complex system rather than a localized norm in specific places. In heavily militarized societies, patriarchal power regimes are even more prevalent as they promote a masculinist conception of protection. This study is grounded in feminist geopolitical analysis and explores how feminist activists in Honduras experience and resist violence in their everyday lives. The research draws on interviews, discussions in focus groups, and participant observation with activists from 2013 to 2016. The findings demonstrate that 1) violence and its effects are entrenched in women's everyday lives through feelings of fear and insecurity in the streets, workplace, and home, 2) violence operates through structures and institutions such as the military and police, impunity for violence, and legal restrictions on reproductive rights, and 3) the war on drugs and internationally funded "development" projects contribute to violence. The study interweaves feminist visions of collective self-care and analyzes activists' strategies against violence. This study contributes to a growing feminist geographical scholarship that links women's bodily experiences with violence and responds to calls to complicate notions of violence.en-US
dc.descriptionEl análisis geográfico feminista ha demostrado que la violencia infligida a las mujeres es personal y, al mismo tiempo, está vinculada a procesos sociopolíticos y económicos globales. En consecuencia, la violencia es un sistema complejo en lugar de una norma localizada en determinados lugares. En las sociedades fuertemente militarizadas, los regímenes de poder patriarcales son aún más prevalentes porque promueven una concepción masculinista de la protección. Este estudio se basa en el análisis geopolítico feminista y explora cómo las activistas feministas de Honduras experimentan y resisten la violencia en su vida cotidiana. La investigación se basa en entrevistas, discusiones en grupos focales y observación participante con activistas en 2013-2016. Los resultados demuestran que 1) la violencia y sus efectos están arraigados en la vida cotidiana de las mujeres a través de sentimientos de miedo e inseguridad en las calles, el lugar de trabajo y el hogar, 2) la violencia opera a través de estructuras e instituciones como el ejército y la policía, la impunidad de la violencia y la restricción jurídica de los derechos reproductivos, y 3) la guerra contra las drogas y los proyectos de "desarrollo" financiados internacionalmente contribuyen a la violencia. El estudio entreteje visiones feministas del autocuidado colectivo y analiza las estrategias de las activistas contra la violencia. Este estudio contribuye a una creciente erudición geográfica feminista que vincula las experiencias corporales de las mujeres con la violencia y responde a los llamamientos para complicar las nociones de violencia.es-ES
dc.descriptionA análise geográfica feminista tem demonstrado que a violência infligida às mulheres é pessoal e, ao mesmo tempo, está ligada a processos sociopolíticos e econômicos globais. Consequentemente, a violência é um sistema complexo em vez de uma norma localizada em determinados lugares. Em sociedades fortemente militarizadas, os regimes de poder patriarcais são ainda mais prevalentes porque promovem uma concepção masculinista da proteção. Este estudo baseia-se na análise geopolítica feminista e explora como as ativistas feministas de Honduras experimentam e resistem à violência em sua vida cotidiana. A pesquisa fundamenta-se em entrevistas, discussões em grupos focais e observação participante com ativistas de 2013 a 2016. Os resultados demonstram que 1) a violência e seus efeitos estão enraizados na vida cotidiana das mulheres através de sentimentos de medo e insegurança nas ruas, no local de trabalho e em casa, 2) a violência opera através de estruturas e instituições como o exército e a polícia, a impunidade da violência e a restrição jurídica dos direitos reprodutivos, e 3) a guerra contra as drogas e os projetos de "desenvolvimento" financiados internacionalmente contribuem para a violência. O estudo entrelaça visões feministas de autocuidado coletivo e analisa as estratégias das ativistas contra a violência. Este estudo contribui para uma crescente erudição geográfica feminista que vincula as experiências corporais das mulheres com a violência e responde aos apelos para complicar as noções de violência.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de Los Lagoses-ES
dc.relationhttps://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/3634/4173
dc.rightsDerechos de autor 2024 Polis (Santiago)es-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0es-ES
dc.sourcePolis (Santiago); Vol. 23 Núm. 67 (2024): Hacia una Reflexión Crítica de los Desastres Socionaturales en Chile; 155-194es-ES
dc.source0718-6568
dc.source0717-6554
dc.titleComplicating Notions of Violence Against Women in Hondurasen-US
dc.titleComplicando las nociones de violencia contra las mujeres en Hondurases-ES
dc.titleComplicando Noções de Violência contra as Mulheres em Honduraspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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