Show simple item record

Politización del malestar, movilización social y transformación ideológica: el caso “Chile 2011”;
Politização da mobilização desconforto, social e transformação ideológica: o caso “Chile 2011”

dc.contributoren-US
dc.contributores-ES
dc.contributorpt-BR
dc.creatorMayol Miranda, Alberto
dc.creatorAzócar Rosenkranz, Carla
dc.date2018-07-01
dc.date.accessioned2019-04-11T21:05:13Z
dc.date.available2019-04-11T21:05:13Z
dc.identifierhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/810
dc.identifier10.32735/S0718-6568/2011-N30-810
dc.identifier.urihttp://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/25256
dc.descriptionBetween 1990 and 2011 raised a subjectivity that allowed a significant increase in discomfort without a corresponding political expression. A depoliticized society privatized public problems and processed them at individual level. In this context, the dissent of citizens with the political order to which they should respond, not only never had an institutional representation, but rather institutionality was their main obstacle. Institutions stood as a retaining wall for discomfort and thus protected the political class. The latency of discomfort came to an end, or at least to a significant suspension, in 2011, by ways of a significant social mobilization process that anchor the discomfort energy in Chilean education. The former illegitimacy of public protest reversed its sign and protest became a fundamental part of the way citizen demands managed, legitimately, a climbing up to the authorities consideration, while the last saw reduced their already scarce citizens approval. This article discusses the transformative nature of the mere possibility of processing discomfort in a politicized manner, becoming this a sufficient condition to increase the degree of societal deliberation on public issues, reconfiguring the public space’s texture and even radically modifying the prevailing hegemonic conditions.en-US
dc.descriptionEntre 1990 y 2011 se constituyó una subjetividad que toleró un incremento significativo de malestar sin mayores expresiones políticas del mismo. Una sociedad despolitizada privatizó los problemas públicos y los asumió a nivel individual. En ese marco, el disenso de los ciudadanos con el orden político al cual debían responder, no sólo no tuvo nunca representación institucional, sino que más bien fue la institucionalidad su principal obstáculo. Las instituciones funcionaron como dique de contención del malestar y protegieron así a la clase política. La latencia del malestar tuvo su final, o al menos una suspensión significativa, durante 2011, a partir de un proceso de movilización social de gran envergadura que ancló la energía del malestar en los problemas de la educación chilena. La ilegitimidad anterior de la protesta pública invirtió su signo y el acto de protesta pasó a ser parte fundamental del modo en que las demandas ciudadanas lograron, legítimamente, escalar hacia las autoridades, mientras éstas reducían su ya menguada aprobación. El presente artículo expone el carácter transformador de la mera posibilidad de procesar politizadamente el malestar, constituyéndose este hecho en condición suficiente para incrementar el grado de deliberación social sobre los problemas públicos, reconfigurando la textura del espacio público e incluso modificando radicalmente las condiciones hegemónicas imperantes.es-ES
dc.descriptionEntre 1990 e 2011 tem surgido uma subjetividade que permitiu um aumento significativo de desconforto sem maiores expressões políticas do mesmo. Uma sociedade despolitizada privatizou os problemas públicos e tomou o nível individual. Neste contexto, a dissidência dos cidadãos com a ordem política, a quem debitaram responder, não apenas teve já a representação institucional, mas foi as instituições o principal obstáculo. Instituições funcionam como muro de contenção do desconforto e assim protegem a classe política. A latência de desconforto chegou ao fim, ou pelo menos a uma suspensão significativo, em 2011, a partir de um processo de grande mobilização social para ancorar a energia da agitação na educação chilena. A anterior ilegitimidade clamor público inverteu seu sinal eo protesto se tornou uma parte fundamental de como eles conseguiram demandas do cidadão, legitimamente, subindo para as autoridades, reduzindo a sua aprovação já reduzida. Este artigo discute a natureza transformadora da possibilidade de processar politicamente o desconforto, tornando-se este em condição suficiente para aumentar o grau de deliberação da sociedade sobre questões públicas, a reconfiguração da textura do espaço público, e até mesmo mudando radicalmente as condições  hegemonicas em vigor.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de los Lagoses-ES
dc.relationhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/810/1533
dc.relationhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/810/1534
dc.rightsCopyright (c) 2018 Polis Revista Latinoamericanaes-ES
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourcePolis Revista Latinoamericana; Núm. 30 (2011): Dimensión de lo público. Sociedad y Estadoes-ES
dc.source0718-6568
dc.source0717-6554
dc.subjectdiscomfort; politicization; depoliticization; mobilizationen-US
dc.subjectmalestar; politización; despolitización; movilizacioneses-ES
dc.subjectmal-estar; politização; despolitização; a mobilizaçãopt-BR
dc.titlePoliticization of discomfort, social mobilization and ideological transformation: the case “Chile 2011”en-US
dc.titlePolitización del malestar, movilización social y transformación ideológica: el caso “Chile 2011”es-ES
dc.titlePolitização da mobilização desconforto, social e transformação ideológica: o caso “Chile 2011”pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typees-ES


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record