Se analiza el comportamiento térmico de los muros de quincha liviana en distintas zonas bioclimáticas de Argentina, que surgen como una alternativa sustentable frente a otros materiales de construcción. Se determinaron experimentalmente las conductividades térmicas del relleno de quincha (0.07 W/mK) y del revoque (0.34 W/mK), obteniendo una transmitancia térmica global de 0.79 W/m²K para muros de 15.6 cm de espesor. A partir de mediciones in situ en una vivienda, se demostró la capacidad de los muros de quincha liviana para mantener estabilidad térmica interior, con amplitudes térmicas significativamente menores respecto del exterior. El análisis comparativo con ladrillos macizos y ladrillos huecos concluyó que los muros de quincha requieren menores espesores para alcanzar niveles de aislamiento óptimos, adaptándose a diversas zonas bioclimáticas. Esta técnica constructiva permite la replicabilidad en el contexto argentino, destacándose por su eficiencia térmica, sostenibilidad y confort interior, con oportunidades futuras para explorar su resistencia al fuego.Analisou-se o desempenho térmico de paredes de pau a pique leve (em espanhol quincha alivianada) em diferentes zonas bioclimáticas da Argentina, que surgem como uma alternativa sustentável a outros materiais de construção. As condutividades térmicas do enchimento de pau a pique (0,07 W/mK) e do reboco (0,34 W/mK) foram determinadas experimentalmente, obtendo-se uma transmitância térmica geral de 0,79 W/m²K para paredes de 15,6 cm de espessura. Com base em medições in situ em uma casa, foi demonstrada a capacidade das paredes de pau a pique leve para manter a estabilidade térmica interna, com amplitudes térmicas significativamente menores em comparação com o exterior. A análise comparativa com tijolos maciços e tijolos ocos concluiu que as paredes de pau a pique exigem menos espessura para atingir níveis ideais de isolamento, adaptando-se a diversas zonas bioclimáticas. Esta técnica de construção permite a replicabilidade no contexto argentino, destacando-se por sua eficiência térmica, sustentabilidade e conforto interior, com oportunidades futuras para explorar sua resistência ao fogo.The thermal performance of lightweight wattle and daub walls is analyzed in different bioclimatic zones of Argentina, presenting them as a sustainable alternative to other construction materials. The thermal conductivities of the wattle and daub (0.07 W/mK) and plaster (0.34 W/mK) infill were experimentally determined, yielding an overall thermal transmittance of 0.79 W/m²K for walls with a thickness of 15.6 cm. In situ measurements conducted in a dwelling demonstrated the ability of lightweight wattle and daub walls to maintain interior thermal stability with significantly lower thermal amplitude than outside. A comparative analysis with solid and hollow bricks concluded that wattle and daub walls require less thickness to achieve optimal insulation levels, making them suitable for different bioclimatic zones. This construction technique is replicable within the Argentinian context, with its thermal efficiency, sustainability, and indoor comfort standing out, with future opportunities to explore its fire resistance.