Photovoice is a participatory tool that involves members capturing images of their environment to narrate their own stories, experiences, concerns or problems. In the context of Participatory Action Research (PAR), photovoice emerges as a means to give voice to participating groups and allow a deeper understanding of the situations and problems they face. In particular, photovoice has been an effective technique for children to communicate their perspectives and experiences about their environment, including their needs and desires. Children often have different visual and communication skills than adults; these can be used to contribute to a better understanding of social problems from non-adult-centric points of view. The present study was developed in a marginal urban neighborhood in the state of Aguascalientes in Mexico. Its main objective is to visualize the relevance of using photovoice as an effective technique in PAR to identify the risk perspective of children within the neighborhood. The results of the study showed that the children identified various risk points in their environment, such as the neighborhood park, the stream, abandoned homes and certain criminal behaviors. On the other hand, they considered educational institutions, their homes, and local businesses as safe spaces.La fotovoz es una herramienta participativa que consiste en que los miembros capturen imágenes de su entorno para narrar sus propias historias, experiencias, preocupaciones o problemas. En el contexto de la Investigación Acción Participativa (IAP), la fotovoz emerge como un medio para dar voz a los grupos partícipes y permitir una comprensión más profunda de las situaciones y problemas que enfrentan. En particular, la fotovoz ha sido una técnica eficaz para que los niños y niñas comuniquen sus perspectivas y experiencias acerca de su entorno, incluyendo sus necesidades y deseos. La niñez a menudo tiene habilidades visuales y de comunicación distintas que los adultos, estas pueden ser aprovechadas para contribuir a una mejor comprensión de las problemáticas sociales desde puntos de vista no adulto céntricas. El presente estudio se desarrolló en una colonia urbano marginal del estado de Aguascalientes en México. Su objetivo principal fue visualizar la pertinencia del uso de la fotovoz como una técnica eficaz en la IAP para identificar la perspectiva de riesgo de la niñez dentro de la colonia. Los resultados del estudio mostraron que los niños identificaron diversos puntos de riesgo en su entorno, como el parque de la colonia, el arroyo, las viviendas abandonadas y ciertos comportamientos delictivos. Por otro lado, consideraron las instituciones educativas, sus hogares y los comercios locales como espacios seguros.Photovoice é uma ferramenta participativa que envolve os membros capturando imagens do seu ambiente para narrar as suas próprias histórias, experiências, preocupações ou problemas. No contexto da Investigação-Acção Participativa , o photovoice surge como um meio de dar voz aos grupos participantes e permitir uma compreensão mais profunda das situações e problemas que enfrentam. Em particular, na PAR com crianças, o photovoice tem sido uma técnica eficaz para as crianças comunicarem as suas perspectivas e experiências sobre o seu ambiente, incluindo as suas necessidades e desejos. As crianças muitas vezes têm capacidades visuais e de comunicação diferentes das dos adultos, o que pode ser usado para contribuir para uma melhor compreensão dos problemas sociais a partir de pontos de vista não centrados nos adultos. O presente estudo foi desenvolvido em um bairro urbano marginal do estado de Aguascalientes, no México. Seu principal objetivo é visualizar a relevância do uso do photovoice como uma técnica eficaz em PAR para identificar a perspectiva de risco das crianças do bairro. Os resultados do estudo mostraram que as crianças identificaram vários pontos de risco em seu ambiente, como o parque do bairro, o riacho, casas abandonadas e determinados comportamentos criminosos. Por outro lado, consideraram as instituições de ensino, as suas casas e o comércio local como espaços seguros.