Physiological regulation and environmental harmfulness: bioethical aspects of scientific metaphores
Normatividad fisiológica y nocividad ambiental: aspectos bioéticos de las metáforas científicas;
Normatividade fisiológica e prejuízo ambiental: aspectos bioéticos das metáforas científica
Author
Lolas Stepke, Fernando
Abstract
This article examines historically the social influence of scientific physiology as the foundation of medicine and the tension between cosmopolitan and universal science and particular daily contexts. These tension is traced back to the machine metaphor, central in nineteenth century physiology, modified by the human and social sciences, which introduce "historicity" (as different from mere temporality) as a modifying factor. Physiological regulations find limits of application in social medicine, in the development of standards in work and sports and in the assessment of environmental harmfulness. Discursive construction of implicit metaphors is proposed as a means for establishing a dialogue between rationalities and persons, thus permitting bioethical deliberation. Este artículo examina históricamente la influencia social de la fisiología científica como fundamento de la medicina y la tensión entre lo universal y cosmopolita de la ciencia y lo particular del contexto cotidiano. Esta tensión se vincula a la metáfora de la máquina, central en la fisiología del siglo XIX, modificada por las ciencias sociales y humanas, que introducen la historicidad (no la simple temporalidad) como factor diferenciador. La normatividad fisiológica encuentra límites de aplicación en la medicina social, en la elaboración de pautas de rendimiento laboral y deportivo y en la consideración de las nocividades ambientales. Se sugiere que la construcción discursiva de las metáforas no explícitas permite establecer el diálogo entre racionalidades y personas y de este modo facilita la deliberación bioética. Este artigo examina, através de perspectiva da história, a influência social da fisiologia científica como fundamento da medicina, assim como a tensão entre o universal e o cosmopolita, o particular no contexto cotidiano da ciência. Esta tensão está vinculada com a metáfora da máquina que é central na fisiologia do séc. XIX e modificada pelas ciências sociais e humanas que introduziram a historicidade (não a simples temporalidade) como fator diferenciador. A normatividade da fisiologia apresenta limites de aplicação na medicina social, na elaboração de pautas de rendimento laborativo e esportivo, bem como na consideração de prejuízos ambientais. Sugere-se que a construção discursiva das metáforas não explícitas permita estabelecer o diálogo entre racionalidades e pessoas e, deste modo, facilitar a deliberação bioética.