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Desafíos para pensar desde la vida en las ciencias sociales;
Desafios para pensar a partir da vida das ciências sociais

dc.contributoren-US
dc.contributores-ES
dc.contributorpt-BR
dc.creatorEschenhagen, María  Luisa
dc.date2015-08-30
dc.date.accessioned2019-04-11T21:05:35Z
dc.date.available2019-04-11T21:05:35Z
dc.identifierhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/1131
dc.identifier10.32735/S0718-6568/2015-N41-1131
dc.identifier.urihttp://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/25430
dc.descriptionThis paper aims to reveal the blindness of the social sciences towards dealing with the world’s environmental problems, which appear irrefutable and undeniable today.This blindness is evident for example in the relative absence of environmental issues at the time of proposing darings/challenges from and to the social sciences, as a result of epistemic bases that prevent thinking from life and understand environmental complexity. Therefore the article proposes three inputs, which are coloniality/modernity, complexity and environmental thinking, to think out from life, as do the sumakkawsay and Buddhism to approach an understanding of environmental complexity.en-US
dc.descriptionEste texto pretende develar la ceguera de las ciencias sociales frente a las problemáticas ambientales del mundo, problemáticas que aparecen fehacientes e innegables en la actualidad. Esta ceguera se evidencia por ejemplo en la relativa ausencia del tema ambiental en el momento de proponer desafíos/retos de las ciencias sociales, como consecuencia de unas bases epistémicas que impiden pensar desde la vida y comprender la complejidad ambiental. Por lo tanto el artículo propone tres insumos, como lo son la colonialidad/modernidad, la complejidad y el pensamiento ambiental para pensar desde la vida, así como el sumak kawsay y el budismo para aproximarse a comprender la complejidad ambiental.es-ES
dc.descriptionEste artigotem como objetivo revelara cegueira das ciências sociais perante as problemáticas ambientais do mundo, problemas que aparecem hoje irrefutáveis e incontestáveis. Essa cegueira é evidente, por exemplo, na ausência relativa de questões ambientais no momento de propor desafios das ciências sociais, como resultado de bases epistemológicas que impedem a pensar a partir da vida e entender a complexidade ambiental. Por tanto, o artigo propõe três entradas, como são a colonialidade/modernidade, a complexidade e o pensamento ambiental para pensar a vida, assim como o sumakkawsay e o budismo para nos aproximar na compreensão da complexidade ambiental.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de los Lagoses-ES
dc.relationhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/1131/2180
dc.relationhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/1131/2181
dc.rightsCopyright (c) 2018 Polis Revista Latinoamericanaes-ES
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourcePolis Revista Latinoamericana; Núm. 41 (2015): Ciencias sociales : desafíos y perspectivases-ES
dc.source0718-6568
dc.source0717-6554
dc.subjectsocial sciences; modernity/coloniality; environmental thinking; complexity; sumakkawsay; Buddhismen-US
dc.subjectciencias sociales; modernidad/colonialidad; pensamiento ambiental; complejidad; sumak kawsay; budismoes-ES
dc.subjectciências sociais; modernidade/colonialidade; pensamento ambiental; complexidade; sumakkawsay; Budismopt-BR
dc.titleChallenges to think springing from life in the social sciencesen-US
dc.titleDesafíos para pensar desde la vida en las ciencias socialeses-ES
dc.titleDesafios para pensar a partir da vida das ciências sociaispt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typees-ES


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