Aging and loneliness: implications from building the notion of risk
Vejez y soledad: implicancias a partir de la construcción de la noción de riesgo;
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Velhice e solidão: implicações a partir da construção da noção de risco
Author
Gajardo Jauregui, Jean
Abstract
Population aging implies specific challenging when looking for the wellbeing of elderly. Loneliness is an issue of increase relevance in research and public policies related to old age and aging, due to its relation to a life stage associated to social losses and is influence in the mental health of the elderly. This essay tries to reflect about loneliness in old age from different rationalities of the concept, as category of cultural and epidemiological classification and the implication it may have in the definition of public policies and strategies to approach the issue. The relation to a rationality of loneliness built from the culture of risk and damage subjectivity is emphasized over the medicalization of the issue as disorder or epidemiological risk factor. Finally, the consideration of building cultural stages to rationalize loneliness in old age is proposed and considerations to measure and approach the issue in the rational framework of cultural epidemiology are discussed. El envejecimiento de la población supone desafíos particulares en la búsqueda de bienestar de las personas mayores. La soledad es un fenómeno de creciente relevancia en la investigación y las políticas públicas relacionadas con vejez y envejecimiento, debido a su relación con una etapa de la vida asociable a pérdidas sociales y a su influencia en la salud mental de la persona mayor. Este ensayo busca reflexionar sobre la soledad situada en la vejez desde diferentes nacionalidades del concepto, como categoría de clasificación cultural y epidemiológica y las implicancias que esta puede tener en la definición de políticas y estrategias para su abordaje. Se enfatiza en la atingencia de una racionalidad de la soledad a partir de la construcción cultural del riesgo y subjetivación del daño, por sobre la noción medicalizada del fenómeno como síndrome o factor de riesgo epidemiológico. Finalmente, se propone la consideración de escenarios de construcción cultural para la racionalidad de la soledad en la vejez y se discute sobre consideraciones para su medición y su abordaje en el marco de una racionalidad enmarcada en una epidemiología cultural. O envelhecimento da população supõe desafios particulares na busca de bem-estar das pessoas idosas. A solidão é um fenômeno de crescente relevância na investigação e nas políticas públicas relacionadas com a velhice e o envelhecimento, devido à sua relação com uma etapa da vida associada a perdas sociais e à sua influência na saúde mental da pessoa idosa. Este ensaio busca refletir sobre a solidão situada na velhice a partir de diferentes racionalidades do conceito, como categoria de classificação cultural e epidemiológica e as implicações que esta pode ter na definição de políticas e estratégias para sua abordagem. É enfatizada a obtenção de uma racionalidade da solidão a partir da construção cultural do risco e subjetivação do dano, sobre a noção medicalizada do fenômeno como síndrome ou fator de risco epidemiológico. Finalmente, propõe-se a consideração de cenários de construção cultural para a racionalidade da solidão na velhice e discute-se sobre considerações para sua medição e sua abordagem no marco de uma racionalidade enquadada numa epidemiologia cultural.