Show simple item record

La argentinidad: un marco interpretativo ;
Argentinidade: um quadro interpretativo

dc.contributoren-US
dc.contributores-ES
dc.contributorpt-BR
dc.creatorGarcía Fanlo, Luis
dc.date2018-07-01
dc.date.accessioned2019-04-11T21:05:38Z
dc.date.available2019-04-11T21:05:38Z
dc.identifierhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/796
dc.identifier10.32735/S0718-6568/2011-N29-796
dc.identifier.urihttp://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/25467
dc.descriptionIn the early twentieth Century, at the intersection between social changes generated by the great immigration and the Centennial of the May revolution, Argentinity term arises to designate a way of governing, rather than a designation of Argentinean manner. So, the question for Argentinity and the term itself emerges as a problem from a reconfiguration of the field of pre-existing power relations, that needs of  biopolitical forms of governance, to re-stabilize itself and /or neutralize resistance: to govern is to populate, to govern is to educate, to govern is to argentinize.en-US
dc.descriptionA principios del siglo XX, en la intersección entre los cambios sociales producidos por la gran inmigración y el Centenario de la revolución de mayo, surge el término argentinidad para designar no tanto el modo y forma de ser de los argentinos sino una forma de gobernar. De modo que la pregunta por la argentinidad y el término mismo surgen como problema a partir de una reconfiguración del campo de las relaciones de poder preexistentes, que necesita para volver a estabilizarse y/o neutralizar resistencias, de formas biopolíticas de ejercicio del poder: gobernar es poblar, gobernar es educar, gobernar es argentinizar.es-ES
dc.descriptionNo início do século XX, no cruzamento entre as mudanças sociais produzidas pela grande migração eo centenário da revolução de maio, vem o termo para se referir não tanto argentinidade da maneira e forma dos argentinos para ser, mas uma forma de governo. Portanto, a questão da Argentinidade e do termo em si como um problema surgir a partir de uma reconfiguração do campo das relações de poder pré-existentes, que necessitam de re-estabilizar e / ou neutralizar a resistência, as formas biopolíticas de governo: governar é preencher, governar é educar, governar é Argentinizar.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de los Lagoses-ES
dc.relationhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/796/1505
dc.relationhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/796/1506
dc.rightsCopyright (c) 2018 Polis Revista Latinoamericanaes-ES
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourcePolis Revista Latinoamericana; Núm. 29 (2011): Capital y capital sociales-ES
dc.source0718-6568
dc.source0717-6554
dc.subjectargentinity; biopolitics; problematization; regime of truth; governamentalityen-US
dc.subjectargentinidad; biopolítica; problematización; régimen de verdad; gubernamentalidades-ES
dc.subjectargentinidade; biopolítica problematização; regime de verdade; governamentalidadept-BR
dc.titleArgentinity: an interpretative frameen-US
dc.titleLa argentinidad: un marco interpretativo es-ES
dc.titleArgentinidade: um quadro interpretativopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typees-ES


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record