Humanising End-of-Life Care in China: Ethical Reflections on the Barriers to Hospice Development
Humanización de los cuidados paliativos en China: Reflexiones éticas sobre las barreras para el desarrollo de los hospicios;
Humanizando Cuidados de Fim da Vida na China: Reflexões Éticas sobre as Barreiras para o Desenvolvimento de Hospedarias de Cuidados Paliativos
Author
Zang, Zheng
Hong, Ying
Yang, Jianhai
Abstract
Hospice care represents the ‘last mile’ of a person-centred health system, mitigating physical suffering while addressing existential, psychosocial and spiritual needs at life’s end. China has recently incorporated hospice services into national health strategies; yet provision remains uneven and, in many regions, embryonic. Drawing on an ethical-humanistic framework that integrates principlism with insights from Confucian care ethics, this review examines the principal barriers to a truly humanised hospice system. We synthesise policy documents and empirical literature to map four interlocking impediments: (i) the marginalization of hospice care in national health priorities; (ii) economic constraints in hospice care access; (iii) lack of scientific understanding of death and hospice care in society; and (iv) inadequate investment in hospice infrastructure and education. Ethical analysis reveals that these barriers compromise the core values of autonomy, beneficence and justice, and undermine the Confucian ideal of yang-sheng shan-zhong (caring for life and dying well). To advance a humanistic hospice model with Chinese characteristics, we propose: (1) optimizing top-level design and government-led mechanisms; (2) increasing financial input and reforming medical insurance policy; (3) optimizing hospice care through education and cultural integration; and (4) accelerating supply-side reform in hospice care. Addressing these ethical and structural deficits is essential to honouring patient dignity and realising equitable, high-quality end-of-life care across China. Los cuidados paliativos representan el último escalón de un sistema de salud centrado en la persona, mitigando el sufrimiento físico a la vez que se atienden las necesidades existenciales, psicosociales y espirituales al final de la vida. China ha incorporado recientemente los servicios de cuidados paliativos a las estrategias nacionales de salud; sin embargo, la prestación de estos servicios sigue siendo desigual y, en muchas regiones, incipiente. Basándose en un marco ético-humanista que integra el principialismo con perspectivas de la ética confuciana del cuidado, esta revisión examina las principales barreras para un sistema de cuidados paliativos verdaderamente humanizado. Sintetizamos documentos de políticas y literatura empírica para mapear cuatro impedimentos interrelacionados: (i) la marginación de los cuidados paliativos en las prioridades nacionales de salud; (ii) las limitaciones económicas en el acceso a los cuidados paliativos; (iii) la falta de comprensión científica de la muerte y los cuidados paliativos en la sociedad; y (iv) la inversión insuficiente en infraestructura y educación en cuidados paliativos. El análisis ético revela que estas barreras comprometen los valores fundamentales de autonomía, beneficencia y justicia, y socavan el ideal confuciano de yang-sheng shan-zhong (cuidar la vida y morir bien). Para impulsar un modelo humanista de cuidados paliativos con características chinas proponemos: (1) optimizar el diseño de alto nivel y los mecanismos gubernamentales; (2) aumentar la financiación y reformar la póliza de seguro médico; (3) optimizar los cuidados paliativos mediante la educación y la integración cultural, y (4) acelerar la reforma de la oferta en cuidados paliativos. Abordar estas deficiencias éticas y estructurales es esencial para honrar la dignidad del paciente y lograr una atención paliativa equitativa y de alta calidad en toda China. Uma hospedaria de cuidados paliativos representa a ‘última milha” de um sistema de saúde centrado na pessoa, mitigando sofrimento físico à medida que aborda necessidades existenciais, psicossociais e espirituais ao fim da vida. A China recentemente incorporou esses serviços nas estratégias de saúde nacionais; no entanto, sua oferta continua desigual e, em muitas regiões, embrionária. Com base numa estrutura ético-humanística que integra principalismo com compreensões da ética de cuidados confucionista, essa revisão examina as principais barreiras para hospedarias de cuidados paliativos verdadeiramente humanizadas. Nós sintetizamos documentos de políticas e literatura empírica para mapear quatro impedimentos interligados: (i) a marginalização de hospedarias de cuidados paliativos dentre as prioridades de saúde nacionais; (ii) restrições econômicas no acesso a hospedarias de cuidados paliativos; (iii) falta de compreensão cientifica da morte e de hospedarias de cuidados paliativos na sociedade; e (iv) investimento inadequado na infraestrutura e educação de hospedarias de cuidados paliativos. Análise ética revela que essas barreiras comprometem os valores centrais da autonomia, beneficência e justiça, e debilitam o ideal confucionista de yang-sheng shan-zhong (cuidando da vida e morrendo bem). Para avançar o modelo de hospedarias de cuidados paliativos humanísticos com características chinesas, nós propomos: (1) otimização do projeto de alto nível e dos mecanismos liderados pelo governo; (2) aumentar a contribuição financeira e reformar as políticas de seguro médico; (3) otimização das hospedarias de cuidados paliativos através da educação e da integração cultural; e (4) acelerar a reforma do lado da oferta em hospedarias de cuidados paliativos. Abordar esses deficits éticos e estruturais é essencial para honrar a dignidade dos pacientes, proporcionando cuidados de fim de vida equitativos e de alta qualidade em toda a China.
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