The anomie of “smart drugs”: ethical controversies and responses to cognitive enhancers
La anomia de las “drogas inteligentes”: controversias éticas y respuestas a los potenciadores cognitivos;
A anomia das “drogas inteigentes: controvérsias éticas e respostas a intensificadores cognitivos
Author
Chen, Xiangyu
Abstract
Cognitive Enhancers(CEs)have attracted considerable attention due to their capacity to enhance cognitive performance. These agents are classified into two categories: prescription drugs and non-prescription supplements. Despite their efficacy, the potential for addiction and associated risks have given rise to numerous ethical controversies. This article explores the ethical issues of using CEs, including fairness and equality, coercion and autonomy, health and safety risks, and social norms. It proposes that the ethical issues surrounding CEs should be addressed by implementing strict supervision, promoting informed consent, improving research transparency, and encouraging multi-stakeholder collaboration. These approaches aim to achieve a balance between bio-innovation and ethical responsibility. Los Potenciadores Cognitivos (PC) han atraído considerable atención debido a su capacidad para mejorar el rendimiento cognitivo. Estos agentes se clasifican en dos categorías: medicamentos con receta y suplementos sin receta. A pesar de su eficacia, el potencial de adicción y los riesgos asociados han dado lugar a numerosas controversias éticas. Este artículo explora las cuestiones éticas del uso de PC, incluyendo la equidad y la igualdad, la coerción y la autonomía, los riesgos para la salud y la seguridad, y las normas sociales. Propone que las cuestiones éticas en torno a los PC se aborden mediante la implementación de una supervisión estricta, la promoción del consentimiento informado, la mejora de la transparencia de la investigación y el fomento de la colaboración entre múltiples partes interesadas. Estos enfoques buscan lograr un equilibrio entre la bioinnovación y la responsabilidad ética. Intensificadores Cognitivos(ICs)têm atraído atenção considerável por sua capacidade de melhorar o desempenho cognitivo. Esses agentes são classificados em duas categorias: medicamentos que requerem prescrição e suplementos que não necessitam de receita. Apesar de sua eficácia, seu potencial para dependência e riscos associados deram lugar a numerosas controvérsias éticas. Esse artigo explora as questões éticas de usar os ICs, incluindo justiça e igualdade, coerção e autonomia, riscos à saúde e segurança, e normas sociais. Ele propões que questões éticas envolvendo Ics devem ser consideradas pela implementando uma supervisão rigorosa, promovendo o consentimento informado, melhorando a transparência das pesquisas e encorajando a colaboração de partes interessadas. Essas abordagens objetivam alcançar um melhor equilíbrio entre bio-inovação e responsabilidade ética.