Show simple item record

En busca de Yvy Mara Ey (Tierra sin mal): La búsqueda de un territorio de visibilidad a través de la interculturalidad;
Em busca da Yvy Mara Ey (Terra sem Males): A procura por um território de visibilidade através da interculturalidade

dc.contributoren-US
dc.contributores-ES
dc.contributorpt-BR
dc.creatorBarth Gomes, Luana
dc.date2018-07-01
dc.date.accessioned2019-04-11T21:05:49Z
dc.date.available2019-04-11T21:05:49Z
dc.identifierhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/1042
dc.identifier10.32735/S0718-6568/2014-N38-1042
dc.identifier.urihttp://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/25545
dc.descriptionThe intercultural education is built on the encounter between indigenous and non-indigenous people and their exchange of experiences. In Brazil this is due, in part, to the creation of the Law 11645/2008, wich establishes the obligation of indigenous issues related to work with kids in the brazilian basic education. But it also appears as an alternative for students at risk and social vulnerability, with Amerindian reality, as occurs in the school where this research was conducted. The objective of the investigation was to understand what concepts and identifications non-indigenous students develop in relation to indigenous people and their Amerindian ancestry, at a school that assumes and incorporates indigenous knowledge in their everyday teaching, as it addresses the theme throughout the year due to the constant presence of indigenous Kaingang people. The methodology used was based on questionnaires, observation of pottery workshops held with indigenous Kaingang, development of workshops with students and field registration. My work is based in some authors as Bonin, Canclini, Bergamaschi, Munduruku and Kusch. The school where my research was developed appears as a differential space, an intercultural place, where students and Kaingang indigenous get more visibility and share knowledge and experiences.en-US
dc.descriptionLa educación intercultural se basa en el encuentro entre indígenas y no indígenas y su intercambio de experiencias. En Brasil esto se debe, en parte, al hecho de la creación de la ley 11.645/2008, que estableció la obligatoriedad del trabajo relacionado con las cuestiones indígenas en la educación básica brasileña. Pero también aparece como una alternativa de identificación de los estudiantes en situación de riesgo y vulnerabilidad social con la realidad amerindia, como ocurre en la escuela donde se llevó a cabo este trabajo. El objetivo de la investigación era comprender qué conceptos e identificaciones desarrollan los estudiantes no indígenas en relación con los pueblos amerindios y su ascendencia, en una escuela que asume e incorpora los conocimientos indígenas en sus prácticas de enseñanza de todos los días, ya que aborda el problema durante todo el año debido a la constante presencia de indígenas Kaingang. La metodología utilizada se basó en cuestionarios, observación de talleres de cerámica realizadas con Kaingang, el desarrollo de talleres con estudiantes y registro en diario de campo. Mi trabajo se fundamenta en algunos autores, como Bonin, Canclini, Bergamaschi, Mundurukú y Kusch. La escuela estudiada aquí aparece como un espacio diferenciado, un lugar intercultural donde los estudiantes y los Kaingang ganan visibilidad, comparten conocimientos y experiencias.es-ES
dc.descriptionA educação intercultural se constrói no encontro entre indígenas e não-indígenas e sua troca de experiências. No Brasil isso se deve, em parte, ao fato da criação da lei 11.645/2008 que institui a obrigatoriedade do trabalho relacionado à temática indígena no ensino básico brasileiro. Mas também aparece como alternativa de identificação de estudantes em situação de risco e vulnerabilidade social com a realidade ameríndia, conforme ocorre na escola onde se realizou esta pesquisa. O objetivo da pesquisa foi compreender que concepções e identificações os alunos não-indígenas desenvolvem em relação aos povos ameríndios e a sua ancestralidade, em uma escola que assume e incorpora saberes indígenas em suas práticas cotidianas de ensino, já que aborda o tema ao longo de todo o ano devido à presença constante dos indígenas Kaingang. A metodologia utilizada se baseou na aplicação de questionários, na observação das oficinas de cerâmica realizadas com os Kaingang, na elaboração de oficinas com os estudantes e no registro em diário de campo. Meu trabalho é fundamentado por alguns autores, como Bonin, Canclini, Bergamaschi, Munduruku e Kusch. A escola pesquisada aparece aqui como um espaço diferencial, um lugar intercultural, onde os estudantes e os Kaingang ganham visibilidade, compartilham conhecimentos e experiências.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de los Lagoses-ES
dc.relationhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/1042/2003
dc.relationhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/1042/2004
dc.rightsCopyright (c) 2018 Polis Revista Latinoamericanaes-ES
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourcePolis Revista Latinoamericana; Núm. 38 (2014): Pueblos indígenas y descolonizaciónes-ES
dc.source0718-6568
dc.source0717-6554
dc.subjectinterculturality; indigenous knowledge; intercultural education; ancestry; schoolen-US
dc.subjectinterculturalidad; conocimiento indígena; educación intercultural; ascendencia; educaciónes-ES
dc.subjectinterculturalidade; saberes indígenas; educação intercultural; ancestralidade; escolapt-BR
dc.titleIn search of Ivy Mara Ey (Land without evil): The pursue of a territory of visibility through interculturalityen-US
dc.titleEn busca de Yvy Mara Ey (Tierra sin mal): La búsqueda de un territorio de visibilidad a través de la interculturalidades-ES
dc.titleEm busca da Yvy Mara Ey (Terra sem Males): A procura por um território de visibilidade através da interculturalidadept-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typees-ES


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record