Impossible solidarity: Economy and human beings’ natural egoism
La solidaridad imposible: Economía y naturaleza egoísta del ser humano;
A solidariedade impossível: Economia e natureza egoísta do ser humano
Author
Monares, Andrés
Full text
http://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/121710.32735/S0718-6568/2016-N45-1217
Abstract
Modern dominant economic discipline presumes a maximizing egotistical human nature. These fundamentals, although expressed in technical terms today, have their origin in moral philosophy, and specifically in the work of the Scottish moralist Adam Smith. As was evident at the time, the author presumed the human species inherent Evil given the Original Sin and the providential direction of individuals due to this Evil. These metaphysical assumptions conditioned the further development of the discipline and its rejection of solidarity. In this regard, in spite of the overall ignorance of these assumptions, modern economic vision emphasizes egotism as the motor of human behavior, and thus finds the proposition of systems based on solidarity futile and unrealistic. However, other sociocultural disciplines, in addition to demonstrating the falseness of the egotistical assumption have contributed to stress the importance of socio-economic institutions in the various sustainability systems. This in turn, signifies the recognition of the cultural influences on the ethics of economics; be them egotism or solidarity. La disciplina económica moderna dominante supone una naturaleza egoísta o maximizadora de la humanidad. Este fundamento, aunque hoy expresado en lenguaje “técnico”, tiene su origen en la filosofía moral ilustrada y específicamente en el trabajo del moralista escocés Adam Smith. Como era evidente en su época, el autor asumía la maldad inherente de la especie humana dado el pecado original y la dirección providencial de los individuos por medio de esa maldad. Estos supuestos metafísicos condicionaron el desarrollo posterior de la Economía y su rechazo a la solidaridad. En tal sentido, a pesar de ignorarse en general esos fundamentos, la visión económica moderna mantiene su énfasis en el egoísmo cual motor de la conducta humana y, por ende, lo infructuoso e irreal que sería proponer sistemas basados en la solidaridad. No obstante, otras disciplinas socioculturales, junto con demostrar la falsedad del supuesto egoísta, han contribuido asimismo a remarcar la importancia de las instituciones socioeconómicas en los diversos sistemas de sustento. Lo que, a su vez, implica reconocer las influencias culturales en la ética económica; sea esta egoísta o solidaria. A disciplina económica moderna dominante supõe uma natureza egoísta ou maximizadora da humanidade. Este fundamento, ainda que expressado atualmente na linguagem “técnica”, tem seu origem na filosofia moral ilustrada e especificamente no trabalho do moralista escocês Adam Smith. Como era evidente na sua época, o autor assumia a maldade inerente da espécie humana dado o pecado original e a direção providencial dos indivíduos por meio dessa maldade. Estes supostos metafísicos condicionaram o desenvolvimento posterior da Economia e sua rejeição à solidariedade. Em tal sentido, a pesar de ignorar-se em geral esses fundamentos, a visão económica moderna mantem sua ênfase no egoísmo como motor da conduta humana e, por tanto, o infrutuoso e irreal que seria propor sistemas baseados na solidariedade. Não obstante, outras disciplinas socioculturais, junto com demostrar a falsidade do suposto egoísta, tem contribuído assim mesmo para remarcar a importância das instituições socioeconómicas nos diversos sistemas que lhe dão sustento. O que, por sua vez, implica reconhecer as influencias culturais na ética económica; seja esta egoísta ou solidaria.