Beneficence of the doctor in the treatment of patients with terminal cancer from the experience of family
La beneficencia del médico en el tratamiento del enfermo con cáncer terminal desde la experiencia del familiar;
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A beneficência do médico no tratamento do paciente com câncer terminal, a partir da experiência familiar
Author
Ordóñez Vázquez, Norma Alicia
Becerra Sánchez, Mariana
Monroy Nasr, Zuraya
Abstract
The aim of this paper is to learn from the experience of relatives of patients with terminal cancer about the medical beneficence during a terminal illness. This paper is part of a broader study entitled "The care, attention and decision of patients with terminal cancer at the end of life: a vision from the experience of family". The experience of the family provides information about the act from the doctor about the risks and benefits of treatments or procedures. A qualitative study was carried out that part of the phenomenological hermeneutical paradigm. It is approached from the phenomenological stance because it lets you know the perception that people have of the world in which they live and the meaning they give you. 11 family members and primary caregivers, were interviewed. Thematic analysis and the method of van Manen were used. The experience of family shows that some doctors sometimes did not act from principle of beneficence because they did not provide detailed information, omitted or no communication, they did not respect their decisions and not controlled or eliminated the discomfort or pain of the patient. Physicians must recognize and address situations that fail to comply with this principle. El objetivo de este artículo es conocer, a partir de la experiencia de familiares de enfermos con cáncer terminal, la beneficencia del médico hacia el enfermo. Este propósito es parte de un trabajo más amplio titulado “Los cuidados, la atención y la decisión de los enfermos con cáncer terminal al final de la vida: una visión desde la experiencia del familiar”. La experiencia de los familiares proporciona información acerca del actuar del médico sobre los riesgos y beneficios de tratamientos o procedimientos. Se llevó a cabo un estudio cualitativo que parte del paradigma hermenéutico fenomenológico, elegido porque permite conocer la percepción que tienen las personas del mundo en el cual viven y el significado que le dan. Se entrevistó a 11 familiares y cuidadores primarios y se utilizó el análisis temático y el método de van Manen. La experiencia de los familiares muestra que algunos médicos, en ocasiones, no actuaron a partir del principio de beneficencia, porque no proporcionaron información detallada, la omitieron o no hubo comunicación, no respetaron las decisiones y no controlaron o eliminaron el malestar o dolor del enfermo. Los médicos deben reconocer y subsanar situaciones en las que no logran cumplir con este principio. O objetivo deste artigo é conhecer, a partir da experiência de familiares de pacientes com câncer terminal, a beneficência do médico ao paciente. Este objetivo faz parte de um trabalho mais amplo intitulado "Os cuidados, a atenção e a decisão de pacientes com câncer terminal no final da vida: uma visão da experiência da família". A experiência dos membros da família fornece informações sobre a atuação do médico sobre os riscos e benefícios de tratamentos ou procedimentos. Um estudo qualitativo foi conduzido partindo do paradigma hermenêutico fenomenológico, escolhido porque este método permite conhecer a percepção que têm as pessoas no mundo em que vivem e o significado que elas o dão.
Foram entrevistados 11 familiares e cuidadores primários e foi utilizada a análise temática e o método de van Manen. A experiência dos familiares mostra que alguns médicos em certas ocasiões não agiram a partir do princípio da beneficência, porque não forneceram informações detalhadas, omitiram-na ou não havia nenhuma comunicação, não respeitaram as decisões e não controlaram ou eliminaram o desconforto ou dor do paciente. Os médicos devem reconhecer e corrigir situações que não respeitam este princípio.