Show simple item record

A geografia da saúde no Brasil: Estado da arte e alguns desafios

dc.creatorMendonça, Francisco
dc.creatorMattozo de Araújo, Wiviany
dc.creatorKich Fogaça, Thiago
dc.date2015-06-23
dc.date.accessioned2019-04-03T11:50:45Z
dc.date.available2019-04-03T11:50:45Z
dc.identifierhttps://investigacionesgeograficas.uchile.cl/index.php/IG/article/view/36675
dc.identifier10.5354/0719-5370.2014.36675
dc.identifier.urihttp://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/4259
dc.descriptionA abordagem do processo saúde-doenças das populações humanas foi marcada, ao longo da história, por diferentes perspectivas. Ela saltou de concepções religiosas e naturalistas, predominantes até o século XIX, para uma perspectiva biomédica e unicausal na Modernidade. No momento mais recente - após os anos 1980, a abordagem tem privilegiado a perspectiva multicausal, especialmente no Brasil. A geografia, uma das ciências a se ocupar da dimensão espacial dos processos saúde-doença das populações, refletiu de maneira direta este contexto. Ela registrou um longo período de produções acerca das doenças (Topografias Médicas ou Geografia Médica), tendo se direcionado mais recentemente ao tratamento da atenção à saúde (Nosogeografia e a Geografia dos Serviços de Saúde), donde denominar-se Geografia da Saúde. Ela constitui um campo em franco desenvolvimento e consolidação no Brasil, interligando campos do conhecimento geográfico, epidemiológico e medico. Seus principais desafios no presente encontram-se relacionados ao aprofundamento das possibilidades de aplicação do geoprocessamento, à abordagem territorial e de redes-fluxos, e ao envolvimento da perspectiva do conhecimento vernacular-tradicional. Tais desafios evidenciam a complexidade inerente aos estudos da Geografia da Saúde.pt-BR
dc.descriptionThe approach of the health-disease process of human populations was marked throughout history from different perspectives. Its jumped from religious and naturalists conceptions with prevalence until the nineteenth century to a biomedical and unicausal perspective in Modernity. In recent times - after the 1980s, the approach has privileged multicausal perspective, especially in Brazil. The geography, with interest is the spatial dimension of the health-disease processes of populations, reflectes directly this context. Its records a long period of analysis concerning diseases (Medical Topographies or Medical Geography), having most recently directed to the treatment of health care (Nosogeografia and Geography of Health Services), called Geography of Health. It is a field in full development and consolidation in Brazil, connecting geographical, epidemiological and medical knowledge. Its main challenges are related to developing the potential of application of GIS, the territorial and network-flows approach, and the involvement concerning the perspective of vernacular traditional knowledge. These challenges highlight the complexity inherent in Geography Health studies.en-US
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de Chile. Facultad de Arquitectura y Urbanismoes-ES
dc.relationhttps://investigacionesgeograficas.uchile.cl/index.php/IG/article/view/36675/38269
dc.sourceInvestigaciones Geográficas; Núm. 48 (2014); Pág. 41-52es-ES
dc.sourceInvestigaciones Geográficas; Núm. 48 (2014); Pág. 41-52en-US
dc.sourceInvestigaciones Geográficas; Núm. 48 (2014); Pág. 41-52pt-BR
dc.source0719-5370
dc.source0718-9575
dc.titleA geografia da saúde no Brasil: Estado da arte e alguns desafiospt-BR
dc.titleA geografia da saúde no Brasil: Estado da arte e alguns desafiosen-US
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtículos originales evaluados por pareses-ES


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record