Resumen:El artículo abre una discusión, históricamente situada, acerca del sentido de la Antropología filosófica, su objeto y modos de reflexión y la necesidad de operar sospechas sobre los interrogantes y la trama epistemológica y axiológica subyacente a esta disciplina moderna. Buscamos pensar la relación orgánica de las respuestas antropológicas de la modernidad, en el sentido definido por el peruano Aníbal Quijano y la continuidad aparato conceptual de las mismas en las derivas ontológicas del siglo XX, para luego proponer interrupciones a la pregunta clásica ¿qué es el hombre?, desde posiciones críticas latinoamericanas (como las de Arturo Roig, Boaventura Santos, Catherine Walsh, entre otros). También, desde la inscripción de esta reflexión en el contexto institucional universitario, pretendemos aportar a actuales reformas curriculares hacia prácticas filosóficas alternativas.Palabras clave: Antropología filosófica – modernidad - pensamiento latinoamericano - políticas de traducción - ensayoAbstract:The article opens an historical discussion about the meaning of philo- sophical anthropology, its object and modes of reflection and the need to operate suspicions about questions and the epistemological and axiological plot underlying this modern discipline. We would like to think about the organic relationship of the anthropological responses of modernity, in the sense defined by the Peruvian Aníbal Quijano and the continuity of their conceptual apparatus in the ontological drifts of the Twentieth Century, to then propose interruptions to the classic question, what is Man?, from Latin American critical positions (such as Arturo Roig, Boaventura Santos, Catherine Walsh, among others). Also, from the inscription of this reflection in the university institutional context, we intend to contribute to current curricular reforms towards alternative philosophical practices.Keywords: Philosophical anthropology - modernity - Latin American thinking - translation policies - essayResumo:O artigo abre uma discussão, historicamente situada no sentido da Antropologia filosófica, seu objeto e modos de reflexão e a necessidade de operar suspeitas sobre as interrogantes e a trama epistemológica e axiológica subjacente desta disciplina moderna. Procuramos pensar a relação orgânica das respostas antropológicas da modernidade, no sentido definido pelo peruano Aníbal Quijano e a continuidade do aparato conceitual das mesmas nos ângulos ontológicas do século XX, para logo propor interrupções para a clássica pergunta o que é homem? desde posições críticas latino-americanas (como Arturo Roig, Boaventura Santos, Catherine Walsh, entre outros). Assim também, desde o registro desta reflexão no contexto institucional universitário, nosso objetivo é contribuir as atuais reformas curriculares para práticas filosóficas alternativas.Palavras-chave: Antropologia filosófica - modernidade - pensamento latino-americano - políticas de tradução – ensaio.