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dc.creatordo Monte Silva,Lucas
dc.date2016-07-01
dc.date.accessioned2019-04-25T12:46:37Z
dc.date.available2019-04-25T12:46:37Z
dc.identifierhttps://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-33992016000100008
dc.identifier.urihttp://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/61878
dc.descriptionDiante da Sociedade de Riscos e da desmaterialização do bem jurídico, o Direito Penal, hodiernamente, se expande, por meio da administrativização do fenômeno delitivo, buscando tutelar tanto os crimes já cometidos, como prevenir os riscos possíveis de futuros delitos que possam afetar bens jurídicos regidos por esse ramo, sobretudo, bens transindividuais de difícil limitação. Acontece que além dessas consequências, também se verificam mudanças processuais, notadamente, a visão do sujeito que praticou um ato de corrupção como um inimigo da sociedade brasileira e, consequentemente, do Direito Penal. De acordo com este discurso do senso comum midiático, abre-se azo para que seja possível mitigar direitos e garantias fundamentais do réu em prol da sociedade. O objetivo do artigo, portanto, é verificar o processo de construção da imagem do inimigo no corrupto, de forma a constatar sua existência no cenário brasileiro ou se seria apenas uma falácia. Dessa forma, por meio da metodologia bibliográfica e do método hipotético-dedutivo, o texto busca analisar os fundamentos por trás da criação da imagem do corrupto como inimigo, bem como se os fundamentos dessa nova visão na sociedade brasileira.
dc.formattext/html
dc.languagept
dc.publisherUniversidad de Talca
dc.relation10.4067/S0718-33992016000100008
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.sourcePolítica criminal v.11 n.21 2016
dc.subjectBem jurídico
dc.subjectcorrupção
dc.subjectDireito Penal do Inimigo
dc.subjectmoralidade Administrativa
dc.titleO Direito Penal Do Inimigo E A Corrupção No Brasil


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