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dc.creatorFigueiredo,Pedro
dc.creatorSpink,Mary Jane
dc.date2016-01-01
dc.date.accessioned2019-05-03T13:46:36Z
dc.date.available2019-05-03T13:46:36Z
dc.identifierhttps://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-69242016000100007
dc.identifier.urihttp://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/88785
dc.descriptionEste artigo tem como ponto de partida a obrigatoriedade do uso dos assentos de segurança infantil (ASI) no Brasil, materializado na Resolução 277/08 do Conselho Nacional de Trânsito, que dispõe sobre o transporte de crianças menores de dez anos e a utilização de ASI para o transporte destas em carros de passeio. Tivemos por objetivo compreender quais os efeitos desta obrigatoriedade em seu público-alvo, entrevistando doze pais que tinham filhos com até sete anos e meio e que as transportavam em carros particulares. Concluímos destacando a ambivalência no que diz respeito ao uso dos dispositivos por seu público, em que dois modos de categorizar os ASI se sobressaíram: aqueles que percebiam o artefato como um objeto que promove segurança da criança e aqueles que o utilizam apenas para evitar serem punidas com multas pelos órgãos reguladores do trânsito
dc.formattext/html
dc.languagept
dc.publisherPontificia Universidad Católica de Valparaíso, Escuela de Psicología
dc.relation10.5027/psicoperspectivas-Vol15-Issue1-fulltext-734
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.sourcePsicoperspectivas v.15 n.1 2016
dc.subjectcriança
dc.subjectrisco
dc.subjectgovernamentalidade
dc.subjectdiscurso
dc.titleRelatos de pais sobre o uso obrigatório de assentos de segurança infantil no Brasil


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