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dc.creatorSequeira,Carla
dc.date2006-01-01
dc.date.accessioned2019-05-03T14:22:55Z
dc.date.available2019-05-03T14:22:55Z
dc.identifierhttps://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-23762006000200009
dc.identifier.urihttp://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/90104
dc.descriptionEm 1865, assiste-se ao estabelecimento de uma política livre-cambista por parte do Estado relativamente ao Alto Douro Vinhateiro, região que gozava de um regime proteccionista implantado desde a sua demarcação, na segunda metade do século XVIII. Esta nova realidade, aliada ao aparecimento da filoxera e à concorrência comercial, onde avultam as fraudes e as falsificações internas e externas, leva a uma situação de crise. Perante esta alteração de cenário económico e cultural, assiste-se ao emergir de sucessivas reivindicações pelo regresso a um regime proteccionista para a Região Demarcada do Douro, em choque com interesses de outros grupos sócio-económicos, particularmente a viticultura do Sul e os grupos ligados aos interesses cerealíferos, mais próximos do poder central e exercendo forte pressão sobre o Estado
dc.formattext/html
dc.languagept
dc.publisherUniversidad de Talca. Instituto de Estudios Humanísticos
dc.relation10.4067/S0718-23762006000200009
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.sourceUniversum (Talca) v.21 n.2 2006
dc.subjectRegião Demarcada do Douro
dc.subjectVinho do Porto
dc.subjectDenominação de origem
dc.subjectIntervenção do Estado
dc.subjectMovimentações sociais
dc.titleA Região Vinhateira do Alto Douro, entre o livre-cambismo e o proteccionismo


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