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dc.contributorpt-BR
dc.creatorde Contaldo, Sílvia Maria; Universidad Gabriela Mistral
dc.date2016-01-21
dc.date.accessioned2019-05-29T22:45:12Z
dc.date.available2019-05-29T22:45:12Z
dc.identifierhttp://revistas.ugm.cl/index.php/rcem/article/view/76
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/99103
dc.descriptionNo Livro X de Confissões, Agostinho descreve lugares e entrelugares da memória, locais de armazenamento de saberes, vivências e incompletudes. Mas também local no qual se conservam as artes liberais, uma enciclopédia do saber. Revisitando essa enciclopédia, na prisão em Pavia, Boecio poderá contar com um acervo ‘virtual’, de tal modo que sua De Philosophiae Consolatione expressará os ensinamentos e prescrições didático-pedagógicos de Agostinho, no sentido de ascender, dialeticamente, à vida feliz. Quer dizer, à vida vivida com sabedoria filosófica na qual o conhecimento adquirido traduz-se em prática vivida. Sem essas diretrizes espirituais, revistas no exercício da memória, Boecio provavelmente não poderia ter nos legado o ensinamento de que a memória é fonte viva, permanentemente à nossa disposição, sem a qual ficaríamos à deriva nesse longo exercício espiritual que é viver.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherCentro de Estudios Medievales, Universidad Gabriela Mistrales-ES
dc.relationhttp://revistas.ugm.cl/index.php/rcem/article/view/76/61
dc.rightsCopyright (c) 2016 Revista Chilena de Estudios Medievaleses-ES
dc.sourceRevista Chilena de Estudios Medievales; Núm. 8 (2015): julio-diciembre; 61-69es-ES
dc.source0719-689X
dc.source0719-2215
dc.subjectAgostinho - Boecio - memória - felicidade.pt-BR
dc.titleBoecio lê Agostinho: o exercício da memóriapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtículoses-ES


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