The BIOLOGICAL CRISIS OF CHILEAN EDUCATION. SCHOOLING AND SOCIAL POLICY, 1930-1960
LA CRISIS BIOLÓGICA DE LA EDUCACION CHILENA. ESCOLARIZACION Y POLÍTICA SOCIAL, 1930-1960;
A CRISE BIOLÓGICA DA EDUCAÇÃO CHILE. POLÍTICA ESCOLAR E SOCIAL, 1930-1960
Author
Rengifo Streeter, Francisca
Full text
https://www.revistas.usach.cl/ojs/index.php/historiasocial/article/view/353610.35588/rhsm.v23i1.3536
Abstract
This article analyzes the Chilean schooling process during the period in which the State sought to institutionalize universal access to primary education. This goal, contained in the compulsory school law of 1920, was challenged by school desertion and lag showing an extensive social base of education, but thin in terms of the level of schooling. To explain this phenomenon, the article distinguishes between the extension of coverage and the expansion of schooling, identifying internal imbalances in the schooling process. It argues that, despite the social demand for education, public policy did not prioritize the school. The results obtained discuss the assumption that links the expansion of public education to a broader social inclusion agenda framed within the welfare state, whose triumphalist emphasis has obscured its excluding dynamics. El artículo analiza el truncado proceso de escolarización en el periodo en que el Estado quiso institucionalizar el acceso universal a la educación primaria. Este objetivo, contenido en la ley de obligatoriedad escolar de 1920, fue desafiado por problemas de deserción y rezago escolar que evidencian una base social de la educación extensa en cobertura, pero delgada en términos del nivel de escolaridad. Para explicar este fenómeno, el artículo distingue entre la extensión de la cobertura y la expansión de la escolaridad, identificando desequilibrios internos del proceso de escolarización. Constata que, a pesar de la demanda social por educación, la política pública no priorizó a la escuela. Los resultados obtenidos discuten el supuesto que vincula la expansión de la educación pública a una agenda más amplia de inclusión social enmarcada en el Estado de bienestar, cuyo énfasis triunfalista ha oscurecido sus dinámicas excluyentes. Este artigo analisa o processo de escolarização chileno no período em que o Estado procurou institucionalizar o acesso universal ao ensino fundamental. Esse objetivo, contido na lei escolar obrigatória de 1920, foi desafiado pela deserção e atraso da escola, mostrando uma extensa base social da educação, mas reduzida em termos de nível de escolaridade. Para explicar esse fenômeno, o artigo distingue entre a extensão da cobertura e a expansão da escolaridade, identificando desequilíbrios internos no processo de escolarização. Argumenta que, apesar da demanda social por educação, as políticas públicas não priorizavam a escola. Os resultados obtidos discutem o pressuposto que vincula a expansão da educação pública a uma agenda de inclusão social mais ampla enquadrada no estado de bem-estar social, cuja ênfase triunfalista obscureceu sua dinâmica excludente.