"SIXTY-EIGHT WORKER IN THE SOUTH CONE"? CRISIS, STRIKES AND RADICALIZATION IN ARGENTINA AND CHILE, 1964 - 1970.
¿“SESENTA Y OCHO OBRERO EN EL CONO SUR”? CRISIS, HUELGAS Y RADICALIZACIÓN EN ARGENTINA Y CHILE, 1964 - 1970.;
"SESSENTA E OITO TRABALHADOR NO CONE SUL"? CRISE, GREVE E RADICALIZAÇÃO NA ARGENTINA E NO CHILE, 1964 - 1970.
Author
Thielemann Hernandez, Luis
Full text
https://www.revistas.usach.cl/ojs/index.php/historiasocial/article/view/376010.35588/rhsm.v23i1.3760
Abstract
Based on the available literature, the paper develops the question about the 1968 global workers' revolt, in Chile and Argentina. First, the stagnation and crisis of the "desarrollista" economic model is reviewed, as part of a global capitalist crisis that announced the revolts of "sixty-eight". Then, the striking rise and its common determinants on both sides of the Andes are analyzed, showing the regional coincidences. Finally, the radicalization of the regional workers in the period is analyzed, with a specific focus on the classist and autonomous attitudes of the workers' movement. It is proposed that it is possible to identify a "sixty-eight in the Southern Cone," assuming that the historical analysis of the general labor revolt process of the long global sixties cannot be limited to only one month, one year and one country. Con base en la bibliografía disponible, el artículo plantea la pregunta por la revuelta obrera global de 1968, en Chile y Argentina. Se revisa primero el estancamiento y crisis del modelo económico “desarrollista”, como parte de una crisis capitalista global que anunciaron las revueltas del “sesenta y ocho”. Luego, se analiza el ascenso huelguista y sus determinantes comunes a ambos lados de Los Andes, evidenciando las coincidencias regionales. Por último, se analiza la radicalización obrera regional en el período, con foco específico en las actitudes clasistas y autónomas del movimiento obrero. Se propone que es posible identificar un “sesenta y ocho en el Cono Sur”, si se asume que el análisis histórico del proceso general de revuelta obrera de los largos sesenta globales, no puede ser limitado únicamente a un mes, un año y a un país. Com base na literatura disponível, o artigo desenvolve a questão sobre a revolta global dos trabalhadores de 1968, no Chile e na Argentina. Primeiro, a estagnação e a crise do modelo econômico "desarrollista" são revisadas, como parte de uma crise capitalista global que anunciou as revoltas dos "sessenta e oito". Em seguida, são analisadas a elevação impressionante e seus determinantes comuns nos dois lados dos Andes, mostrando as coincidências regionais. Por fim, analisa-se a radicalização dos trabalhadores regionais no período, com foco específico nas atitudes classistas e autônomas do movimento operário. Propõe-se que seja possível identificar um "sessenta e oito no Cone Sul", assumindo que a análise histórica do processo geral de revolta trabalhista dos longos anos sessenta globais não possa ser limitada a apenas um mês, um ano e um país.