This article identifies strengths and weaknesses of two practicum assumptions in teacher education: the traditional gradual introduction to teaching responsibility versus a rapid introduction approach that would place teacher candidates into an extended teaching practicum with minimal formal introduction and preparation. The purpose of this article is to call attention to what appears to be an extreme reluctance on the part of teacher educators to explore the assumptions underlying a traditional practicum approach. Teacher educators tend not to ask if there might be alternative approaches to preservice teacher education that could make greater academic and practical use of experience in the introduction to the teaching profession. This provides a way to understand why the change is more a promise than a reality.Este artículo identifica tensiones y posibilidades sobre dos formas de concebir la práctica en los programas de formación de profesores: la inducción gradual a la responsabilidad en la enseñanza versus una aproximación que refiere a una rápida inducción en los espacios de práctica con una mínima introducción y preparación formal. Se plantea como propósito hacer un llamado de atención a la reticencia extrema por parte de los formadores de docentes a preguntarse sobre las premisas implícitas que sustentan sus enfoques sobre la formación práctica, explorando aproximaciones alternativas que den mayor relevancia al papel de la experiencia de aquellos que participan en el proceso formativo. Este hecho permite entender por qué el cambio es más una promesa que una acción concreta.Identificam-se tensões e possibilidades em duas formas de conceber a prática em programas de formação de professores: a indução gradual de responsabilidade no ensino contra uma aproximação que se refere a uma rápida indução em espaços de prática com introdução mínima e preparação formal. Apresenta-se com o objetivo de fazer um chamado de atenção à reticencia extrema dos formadores de professores para questionar sobre as premissas implícitas que sustentam seus enfoques sobre a formação prática, explorando aproximações alternativas que dão maior importãncia ao papel da experiencia de que aqueles que participam do processo formativo. Isto como uma maneira de entender por que a transformação é mais uma promessa do que uma ação concreta.