Competence and contents: each one in its own place in teacher training
Competencias y contenidos: cada uno es su sitio en la formación docente;
Competências e conteúdos: cada um tem seu lugar na formação docente
Author
Angulo, Félix
Redon, Silvia
Full text
http://revistas.uach.cl/index.php/estped/article/view/308910.4067/S0718-07052011000200017
Abstract
This paper analyses the ideological, pedagogical and semantic confusion of the concept of competence, showing that it is not a complex concept but a concept under semantic confusion. In the second part we investigate the historical origins of the word, its connections with the ideology of the market and public policies that employ it. We emphasize that this is not an innovative concept, but it belongs to a long tradition of mechanistic approaches to human action. At the end we propose a reflection on the curriculum using the idea of phronesis, which leads us to ask ourselves the following questions: What should we teach? and therefore, What must the next generations inheritors learn about neoliberalism, standards and measures? From what point of view must we analyse the training processes, subsumed in the cultural-homogeneity of the global market?
Este artículo tiene por objetivo analizar el concepto de “competencias” comenzando con las evidencias lingüísticas y pedagógicas de su confusión semántica, constatando ausencia de precisión y claridad, problemáticas que erróneamente han sido denominadas “complejas”. En un segundo apartado se analiza el origen del término, vinculado al mundo de la empresa, políticas públicas educativas, a las que les subyace el mercado. Se discute la valoración de “novedoso” que envuelve al concepto de competencias, identificándolas como un recorte de otras teorías y contrastándolas con programas de UNESCO que demuestran que no hay muchos elementos de novedad en dicha propuesta. Por último, este artículo propone una reflexión curricular asentada en la ética y la phronesis, que nos lleva a preguntarnos: ¿Qué debemos enseñar? y por ende ¿Qué deben aprender las generaciones herederas del neoliberalismo, los estándares y las mediciones? ¿Desde dónde mirar los procesos formativos, subsumidos en la homogeneidad del mercado cultural-global?
Analisa o conceito de ”competências” a partir das evidências lingüísticas e pedagógicas da existência de uma confusão semântica relacionada ao termo, constatando a ausência de precisão e clareza nesse sentido - problemáticas que, inadequadamente, têm sido consideradas “complexas”. Em um segundo momento, analisa a origem do termo, vinculando-o ao mundo empresarial, às políticas públicas educativas e à noção de mercado e o que aí está implícito. Discute-se a legitimidade da “nova” possibilidade de conceituar “competências”, identificando-a como um recorte de outras teorias e contrastando-a com os programas da UNESCO que demonstram que não há muitos elementos novos em tal proposta. Por último, propõe uma reflexão curricular baseada na ética e na sabedoria prática aristotélica que nos leva a perguntar: O que devemos ensinar? Como devemos ensinar? O que precisam aprender as gerações herdeiras do neoliberalismo, a partir de quais padrões e em que medidas? De onde olhar os processos formativos, subjacentes à homogeneidade do mercado cultural global?