An empirical study is reported, whose goal is twofold. In the first place, it seeks to assess the objectivity of the judgements students make about their hand-drawing skills at the start of their university education. It then focuses on the particular relation between beliefs and self-regulated learning. The sample is made up of 300 students enrolled on the basic course taught at the Architecture, Design and Urban Planning School of the University of Buenos Aires. The subjects’ negative beliefs about their own ability have been objectively verified, whereas those who rated themselves as ‘good’ or ‘very good’ have been proved wrong. Their mistake seems to be linked to a superficial learning style, which would suggest that students showing less inclination for reflection as well as low processing and self-regulation strategies levels are less aware of their limitations. The relation between agency and specific self-efficacy is discussed. Instructional guidelines are put forward.Se evaluó la objetividad del juicio que los alumnos hacen acerca de su habilidad para el dibujo a mano alzada, al comienzo de sus estudios y la relación entre la creencia y los componentes del aprendizaje auto-regulado. La muestra de 300 sujetos está compuesta por alumnos que cursan el Ciclo Básico Común en la Facultad de Arquitectura Diseño y Urbanismo de la Universidad de Buenos Aires. La objetividad de la creencia en la propia habilidad se ha verificado parcialmente, para el caso del grupo de sujetos que se manifiestan negativamente al respecto. En el grupo que se evaluó erróneamente como bueno o muy bueno, este error parece ligarse con un estilo de aprendizaje superficial, lo que hace pensar que estos sujetos tienen menos conciencia de sus límites. A partir de los resultados se discute la relación entre agentividad y creencia de autoeficacia específica y se señalan líneas de intervención pedagógica.Avaliou-se a objetividade do julgamento que os estudantes fazem a respeito de sua habilidade para o desenho à mão livre no começo de seus estudos e a relação entre a crença e os componentes da aprendizagem autorregulada. A mostra de 300 sujeitos está composta por estudantes que estudam no Ciclo Básico Comum da Faculdade de Arquitetura, Desenho e Urbanismo da Universidade de Buenos Aires. A objetividade da crença na própria habilidade foi verificada, parcialmente, para o caso do grupo de sujeitos que se manifestam negativamente a respeito do assunto. No grupo que se avaliou erroneamente como bom ou muito bom, o erro parece unir-se com um estilo de aprendizagem superficial, o que faz pensar que estes sujeitos têm menos consciência de seus limites. A partir dos resultados discute-se a relação entre agentividade e crença de autoeficácia específica e assinalam-se linhas de intervenção pedagógica.