ACTIVISTS’ POLITICAL PURGE IN (AND THROUGH) THE ARGENTINIAN STATE (1973-1983)
PURGA POLÍTICA DE ACTIVISTAS EN (Y POR) EL ESTADO ARGENTINO (1973-1983);
POLÍTICA DE ATIVIDADES DE PURGA NO (E POR) ESTADO ARGENTINO (1973-1983)
Author
D'Antonio, Débora Carina
Full text
http://www.revistas.usach.cl/ojs/index.php/historiasocial/article/view/365510.35588/rhsm.v23i2.3655
Abstract
This article examines the legislation the Argentinian State applied on a sector of the working class employed in public agencies and companies, with the aim of “debugging” it, ideologically speaking. The dispensability’s laws from 1973 and 1976 and the ones of national security from 1974 and 1976 that resulted in layoffs, casualties, dismissals or forced resignations offered the legal frame and the necessary legitimacy to carry out that control and persecution. This text proposes an analysis focused in the way different de facto and constitutional regimes made use of these normatives. In the years of the peronist government (1973-1976) the expulsion was destined to whom showed a high level of political and syndical autonomy, as the witness case that is investigated by Industrias Mecánicas del Estado (IME). Since the last military dictatorship (1976-1983), the dismissal combined with the physical coercion to the point of becoming a prelude to the forced disappearance of numerous activists. El artículo examina la legislación que el Estado argentino aplicó sobre un sector de la clase trabajadora empleada en reparticiones y empresas públicas a fin de “depurarla” ideológicamente. Las leyes de prescindibilidad de los años 1973 y 1976 y las de seguridad nacional de los años 1974 y 1976, que derivaron en cesantías, bajas, despidos o renuncias forzadas ofrecieron el encuadre legal y la legitimidad necesaria para llevar adelante ese control y persecución. Se propone en este texto un análisis centrado en la utilización que hicieron de estas normativas distintos regímenes constitucionales y de facto. Si en los años de gobierno peronista (1973-1976) la expulsión se destinó a quienes mostrasen un alto grado de autonomía política y sindical, como el caso testigo que se indaga de las Industrias Mecánicas del Estado (IME); a partir de la etapa de última dictadura militar (1976-1983), esto se combinó fuertemente con la coacción física, al punto de convertirse en antesala de la desaparición forzada de numerosos activistas. O artigo examina a legislação que o Estado argentino aplicou a um setor da classe trabalhadora empregado em departamentos públicos e empresas, a fim de "purificá-lo" ideologicamente. As leis de dispensabilidade dos anos de 1973 e 1976 e de segurança nacional dos anos de 1974 e 1976, que resultaram em indenização, rescisão, demissão ou renúncia forçada, ofereceram a estrutura legal e a legitimidade necessária para realizar esse controle e perseguição. É proposta neste texto uma análise focada no uso desses regulamentos por diferentes regimes constitucionais e de fato. Se nos anos de governo peronista (1973-1976) a expulsão foi destinada àqueles que demonstravam alto grau de autonomia política e sindical, como testemunha investigada pelas Indústrias Mecânicas do Estado (IME); desde o estágio da última ditadura militar (1976-1983), isso foi fortemente combinado à coerção física, a ponto de se tornar um prelúdio do desaparecimento forçado de numerosos ativistas.