The discussion will be opened on the implications and differences for the analysis of pedophilia used as an obsessive symptomatic idea with possibilities of passing into the act, and perversion itself.An attempt is made to convey the evolution of a clinical case by working on this idea with the patient as a compromise solution between the desire and the need for social punishment. A clinical fragment is used in order to analyze a psychopathological question and delve into the uniqueness of the case without trying to construct a generalization. Additionally, questions will be opened about how enigmatic perversion is for psychoanalysis, establishing bridges to reflect on what connects and what separates the individual from that choice and what would be the conditions of possibility in their ability to cancel it.Se abrirá la discusión sobre las implicancias y diferencias para el análisis de la pedofilia, usada como idea sintomática obsesiva, con posibilidades de paso al acto, y la perversión propiamente tal. Se intenta transmitir la evolución de un caso clí­nico, para trabajar dicha idea con el paciente como solución de compromiso entre el deseo y la necesidad de castigo social. Se utiliza un fragmento clí­nico con el fin de analizar una interrogante psicopatológica y profundizar en la singularidad del caso sin pretender construir una generalización. Adicionalmente, se abrirán preguntas acerca de lo enigmático que resulta la perversión para el psicoanálisis, estableciendo puentes para reflexionar acerca de qué es lo que conecta y lo que separa al sujeto de dicha elección y cuáles serí­an las condiciones de posibilidad en su capacidad de cancelarla.Será aberta a discussão sobre as implicâncias e diferenças para a análise da pedofilia, utilizada como ideia sintomática obsessiva, com possibilidades de passagem ao ato, e da perversão propria­mente dita. Tenta-se transmitir a evolução de um caso clí­nico, para trabalhar tal ideia com o paciente como solução de com­promisso entre o desejo e a necessidade de castigo social. Utili­za-se um fragmento clí­nico com o fim de analisar uma questão psicopatológica e aprofundar-se na singularidade do caso sem pretender construir uma generalização. Adicionalmente, serão abertas questões sobre o caráter enigmático que a perversão tem para a psicanálise, estabelecendo pontes para refletir sobre o que conecta e o que separa o sujeito de tal escolha e quais seriam as condições de possibilidade em sua capacidade de cancelar a mesma.