Show simple item record

Movilización cí­vica, redes sociales y neoliberalismo: resistencias en México y Ecuador, 2018-2019;
Mobilização cí­vica, redes sociais e neoliberalismo: as resistências no México e no Equador, 2018-2019

dc.creatorde la Garza Montemayor, Daniel Javier
dc.creatorRiera Robles, Gabriela Estefaní­a
dc.date2020-12-31
dc.date.accessioned2022-06-01T21:11:02Z
dc.date.available2022-06-01T21:11:02Z
dc.identifierhttp://ediciones.ucsh.cl/ojs/index.php/TSUCSH/article/view/2470
dc.identifier10.29344/07196458.27.2470
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/184039
dc.descriptionIn Latin America, various governments have emerged whose public policies follow a neoliberal doctrine, but at the same time, this region has been the scene of fierce opposition to this system. In recent years, social networks have functioned as a space for interaction, allowing civic organization as well as acts of resistance. This article will examine two Latin American cases where social networks were essential in resisting neoliberal policies. Concerning Mexico, virtual platforms were critical to the victory of leftist candidate Andrés Manuel López Obrador, a victory that ended 36 years of liberal governments. Similarly, in Ecuador, social networks were vital to the social mobilization that stopped neoliberal public policies. The main contrast is that in Mexico, the organization was institutional, while it was through mobilizations in Ecuador. However, the virtual public sphere was a space for articulation and opposition to liberalism in both cases. Themethodological strategy was qualitative, based on a phenomenological analysis of the cases mentioned, and documenting was the tool to achieve our objective.en-US
dc.descriptionEn América Latina, han surgido diversos gobiernos cuyas polí­ticas públicas se basan en la doctrina neoliberal, pero también esta región ha sido un escenario de una férrea oposición a este sistema. En los últimos años, las redes sociales han funcionado como un espacio de interacción, permitiendo organización cí­vica, así­ como actos de resistencia. En el presente artí­culo, se examinarán dos casos en América Latina donde las redes sociales fueron un instrumento importante en la resistencia a las polí­ticas de corte neoliberal. Con respecto a México, las plataformas virtuales resultaron clave para la victoria del candidato de la izquierda, Andrés Manuel López Obrador, un triunfo que puso fin a 36 años de gobiernos liberales. De igual forma, en Ecuador las redes sociales fueron clave para la movilización social que detuvo la aplicación de polí­ticas públicas neoliberales. El principal contraste es que en México la organización fue de carácter institucional, mientras que en el caso ecuatoriano fue a través de movilizaciones. Sin embargo, en ambos casos coincide observar que la esfera pública virtual fue un espacio de articulación y de oposición al liberalismo. La estrategia metodológica fue cualitativa, basada en un análisis fenomenológico de los casos mencionados y para conseguir el objetivo, se utilizó la herramienta documental.es-ES
dc.descriptionNa América Latina, vários governos surgiram cujas polí­ticas públicas se baseiam na doutrina neoliberal, mas esta região também tem sido palco de uma feroz oposição a este sistema. Nos últimos anos, as redes sociais funcionaram como um espaço de interação, permitindo a organização cí­vica, assim como atos deresistência. Neste artigo, serão examinados dois casos na América Latina nos quais as redes sociais foram um importante instrumento de resistência às polí­ticas neoliberais. Com relação ao México, as plataformas virtuais foram fundamentais para a vitória do candidato de esquerda Andrés Manuel López Obrador, um triunfo que deu por finalizado 36 anos de governos liberais. Da mesma forma, no Equador, as redes sociais foram essenciais para a mobilização social que impediu a implementação de polí­ticas públicas neoliberais. O principal contraste é que no México a organização era de natureza institucional, enquanto no casoequatoriano se deu através de mobilizações. Entretanto, em ambos os casos se verifica que a esfera pública virtual foi um espaço de articulação e de oposição ao liberalismo. A estratégia metodológica foi qualitativa, baseada em uma análise fenomenológica dos casos mencionados e, para atingir o objetivo, foi utilizada aferramenta documental.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Católica Silva Henrí­quezes-ES
dc.relationhttp://ediciones.ucsh.cl/ojs/index.php/TSUCSH/article/view/2470/2108
dc.rightsDerechos de autor 2020 Revista Temas Sociológicoses-ES
dc.sourceRevista Temas Sociológicos; No. 27 (2020): Revista Temas Sociológicos; 345-371en-US
dc.sourceRevista Temas Sociológicos; Núm. 27 (2020): Revista Temas Sociológicos; 345-371es-ES
dc.source0719-6458
dc.source0719-644X
dc.subjectEcuador, Mexico, neoliberalism, social networks, resistance.en-US
dc.subjectEcuadores-ES
dc.subjectMéxicoes-ES
dc.subjectneoliberalismoes-ES
dc.subjectredes socialeses-ES
dc.subjectresistenciaes-ES
dc.subjectMéxico, neoliberalismo, redes sociais, resistênciapt-BR
dc.titleCivic mobilization, social networks, and neoliberalism: resistances in Mexico and Ecuador, 2018-2019en-US
dc.titleMovilización cí­vica, redes sociales y neoliberalismo: resistencias en México y Ecuador, 2018-2019es-ES
dc.titleMobilização cí­vica, redes sociais e neoliberalismo: as resistências no México e no Equador, 2018-2019pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record