This article intends to explore the configuration modes of the juvenile subjectiveness in the discursive body of the last ten years of argentinian social sciences. It specifically analizes —among this period— some of the ideological effects that conform the obliteration of the critical questioning for and from the gender in social as well as political and epistemic category in part of the local sociological production over the concept of «youth», transversally read. For this purpose it reviews —picking up some arguments and contributions carried out by the gender and feminist theory— some of the ways in which the inferential effacement is produced in order to replace the invitation to think from a no androcentric matrix of the investigation and the social production of knowledge on young men and women.El artículo procura explorar los modos de configuración de las subjetividades juveniles en el cuerpo discursivo de las ciencias sociales argentinas de los últimos diez años. Específicamente analiza, dentro de ese período, algunos de los efectos ideológicos que comporta la obliteración de la pregunta crítica por y desde el género —en tanto categoría social, política y epistémica— en parte de la producción sociológica local sobre «juventud», leída transversalmente. Para ello revisa —retomando ciertos debates y contribuciones realizadas por la teoría de género y feminista— algunas de las maneras en que se produce este desdibujamiento inferencial, con el propósito de reponer la invitación a pensar(nos) desde una matriz no androcéntrica de la investigación y la producción social de conocimientos sobre los/as jóvenes.O artigo tenta explorar os modos de configuração das subjetividades juvenis no corpo discursivo das ciências sociais argentinas dos últimos dez anos. Analisa especificamente, neste período, alguns dos efeitos ideológicos que comportam a obliteração da pergunta crítica a partir do gênero —enquanto categoria social, política e epistêmica— em parte da produção sociológica local sobre «juventude», lida transversalmente. Para isso, revê —retomando certos debates e contribuições da teoria de gênero e feminista— algumas das formas pelas quais se produz esta desestruturação inferencial, com o objetivo de propor um novo convite a refletir(-nos) a partir de uma matriz não androcêntrica da investigação e da produção social de conhecimentos sobre os/as jovens.