The article analyzes, from the horizontal efficacy of the fundamental rights, possible limits to the employment power in labor relationships. Firstly, identifies characteristics of the employment relationship, especially material inequality between parties, and existing legal hierarchy. It then appreciates the principle of material equality as protective measure against the exacerbation of the exercise of employment power. Finally, he affirms the attachment of individuals to fundamental rights, and points to examples of labor reform, especially the prevalence of negotiated over the legislated, as a potential injury to fundamental social rights, and concludes by the prevalence of fundamental rights in labor relations, guaranteeing material equality. between the subjects. The methodology is analytical-interpretative of bibliographical and documentary research, organized by the inductive method.El artículo analiza, a partir de la efectividad horizontal de los derechos fundamentales, los posibles límites al poder de empleo en la relación laboral. Primero, identifica las características de la relación laboral, especialmente la desigualdad material entre las partes y la jerarquía legal existente. Luego aprecia el principio de igualdad material como medida de protección contra la exacerbación del ejercicio del poder del empleador. Finalmente, afirma el apego de los individuos a los derechos fundamentales, y señala ejemplos de reformas laborales, especialmente la prevalencia de lo negociado sobre lo legislado, como un daño potencial a los derechos sociales fundamentales, y concluye con la prevalencia de los derechos fundamentales en las relaciones laborales, garantizando la igualdad material entre los sujetos. La metodología es la investigación analítica-interpretativa bibliográfica y documental, organizada por el método inductivo.O artigo analisa, partindo da eficácia horizontal dos direitos fundamentais, possíveis limites ao poder empregatício na relação de trabalho. Primeiramente, identifica as características da relação de emprego, especialmente a desigualdade material entre as partes, e a hierarquia jurídica existente. A seguir, aprecia o princípio da igualdade material, como medida de proteção contra a exacerbação do exercício do poder empregatício. Finalmente, afirma a vinculação dos particulares aos direitos fundamentais, e aponta exemplos da reforma trabalhista, especialmente a prevalência do negociado sobre o legislado, como potencial lesão aos direitos fundamentais sociais e conclui pela prevalência dos direitos fundamentais nas relações de trabalho, garantindo a igualdade material entre os sujeitos. A metodologia é analítica-interpretativa de investigação bibliográfica e documental, organizada pelo método indutivo.