This article examines the use of Twitter by feminist digital activists to (des) mythicise the figure of footballer Diego Armando Maradona after his death, on November 25, 2020. The athlete represents both and idol within the football sphere –Maradonian myth– and a personality rejected due to his violent behavior against several collectivities, including women. The research analyses the contribution of the interactive publics to the construction and deconstruction of this myth, using empirical data obtained from more than five million tweets, which were processed using Pajek and Gephi big data techniques. The study finds 23 Twitter communities that mainly participate in the digital conversation to mythicize Maradona. However, one of four tweets is submitted to criticize or disapprove his figure. The contents consistent with the feminist claims lead the critical voices collective and contribute to overcome the silence problematic affecting the freedom of expression in the digital and interconnected public space, even if they also show a limited impact of Twitter interactions to make visible and reinforce the feminist fight in the digital space.El artículo examina el uso de Twitter por parte de las activistas digitales feministas para desmitificar la figura de Diego Armando Maradona en el ciberespacio tras su deceso, el 25 de noviembre de 2020. El deportista representa al mismo tiempo un ídolo en el mundo del fútbol –mito maradoniano– y un personaje objeto de rechazo por sus actuaciones violentas contra distintos colectivos, entre ellos, el de las mujeres. Se analiza la contribución de los públicos interactivos para construir y deconstruir este mito a partir de los resultados del análisis de más de cinco millones de tuits procesados con técnicas de Big data en Pajek y Gephi. Se detectan 23 comunidades que participan mayoritariamente en la conversación para mitificar a Maradona, aunque uno de cada cuatro tuits critica o reprueban su figura. Los contenidos acordes con los postulados feministas lideran el colectivo de voces críticas y contribuyen a superar la problemática del silencio que perjudica a la libertad de expresión enel espacio público digital e interconectado, si bien también evidencian un impacto limitado de las interacciones de Twitter para visibilizar y reforzar la lucha feminista en el espacio digital.O artigo examina o uso do Twitter por parte das ativistas digitais feministas para desmistificar a figura de Diego Armando Maradona no ciberespaço após sua morte um 25 de novembro de 2020. O esportista representa ao mesmo tempo um ídolo no mundo do futebol –mito maradoniano– e um objeto de rejeição por suas ações violentas contra diferentes grupos, incluindo as mulheres. Esta pesquisa analisa a contribuição das audiências interativas para a construção e desconstrução deste mito, com base nos resultados de análise de mais de cinco milhões de tweets processados utilizando as técnicas de big data em Pajek e Gephi. São detectadas 23 comunidades que participam principalmente na conversa para mitificar Maradona, ainda que uma em cada quatro tweets critique ou desaprove a sua figura. Os conteúdos de acordo com os postulados feministas lideram o grupo de vozes críticas e contribuem para superar o problema do silêncio que prejudica a liberdade de expressão no espaço público digital e interligado, embora também mostrem um impacto limitado das interações do Twitter para tornar visível e reforçar a luta feminista no espaço digital.