The impact of the federal highway network on the quality of life of the urban and suburban population in the localities of Baja California in Mexico is evaluated through an analysis of relative and absolute accessibility conditions presented by the network, as well as interventions in road conservation in a decade of study. Likewise, the Urban Margin Indexes (UMI) is measured at a territorial scale called the Basic Geostatistics Area (BGEA), in an ex-ante and ex-post situation. It is observed that the priority has been to intervene on the primary road network and that in certain localities of the five municipalities of the entity it is necessary to intervene in the feeder and secondary network. It is concluded that those localities with greater accessibility within the road network are those with the lowest levels of UMI, mainly those that intersect with a road with wider widths of cross-section.El impacto de la red carretera federal en la calidad de vida de la población urbana y suburbana en las localidades de Baja California, México, se evalúa mediante un análisis de las condiciones de accesibilidad relativa y absoluta que presenta la red, así como de las intervenciones en materia de conservación carretera en una década. Asimismo, se miden los Índices de Marginación Urbana (IMU) a una escala territorial denominada Área Geoestadística Básica (AGEB), en una situación ex ante y ex post. Se observa que la prioridad ha sido intervenir sobre la red carretera primaria, y que en ciertas localidades de los cinco municipios de la entidad se requiere intervenir en la red alimentadora y secundaria. Se concluye que aquellas localidades con mayor accesibilidad a la red carretera son las que presentan los menores niveles de IMU, principalmente aquellas que hacen intersección con una carretera con anchos de sección transversal más amplios.O impacto da rede rodoviária federal na qualidade de vida da população urbana e suburbana, nas localidades de Baja California, México, é avaliado através de uma análise das condições de acessibilidade relativa e absoluta que a rede apresenta, assim como a intervenções na conservação de estradas em uma década. Da mesma forma, os Índices de Marginalização Urbana (IMU) são medidos em uma escala territorial chamada de Área Geoestatística Básica (AGEB), em uma situação ex ante e ex post. Observa-se que a prioridade tem sido intervir na rede rodoviária primária, e que em determinadas localidades dos cinco municípios da entidade é necessário intervir na rede de alimentação e secundária. Conclui-se que aquelas localidades com maior acessibilidade à malha viária são aquelas que apresentam os menores níveis de IMU, principalmente aquelas que se cruzam com uma via com larguras de maior seção transversal.