Self-compassion in acute myocardial infarction patients
Autocompasión en pacientes que han sufrido un infarto agudo de miocardio;
Autocompaixão em pacientes que tiveram infarto agudo do miocárdio
Author
Vieira Taborda, Denise
de Sousa Michels, Maikon
Hermes de Souza, Gerson
Abstract
Self-compassion is a mental health construct that operates as a positive emotional regulation strategy. The opposite is self-criticism and is related to mental health problems. Through descriptive and quantitative-qualitative research, this article studies the level of self-compassion among a hospital's outpatients and inpatients with a history of AMI. For data collection, the Self-Compassion Scale (SCS) was applied, along with a semi-structured questionnaire on sociodemographic and clinical characteristics with space for researcher observations. The sample was composed of 47 participants up to 60 years old. For all participants, simple statistics were used, as well as a qualitative analysis of cases where there was discrepancy between the SCS classifications and observations. For participants with a high school education or higher (n = 17), the target audience for the SCS, analyses were performed in the SPSS, showing a greater number of individuals with a lower level of self-compassion (n = 7). Although some participants in general presented average to high results, their verbalizations were not congruent with the results of the SCS, showing higher levels of self-criticism, social isolation, and self-indulgence, all characteristics incompatible with self-compassion. La autocompasión es un constructo de salud mental que funciona como una estrategia de regulación de las emociones positivas. Su opuesto es la autocrítica, relacionada con los problemas de salud mental. A través de una investigación descriptiva y cuanti-cualitativa, se propuso investigar el nivel de autocompasión en pacientes ambulatorios y hospitalizados con antecedentes de IAM atendidos en un hospital. Para la recolección de datos, se aplicaron las Escalas de Autocompasión (EAC) y un cuestionario semiestructurado de características sociodemográficas y clínicas con espacio para las observaciones de los investigadores. La muestra constó de 47 participantes de hasta 60 años. Se utilizaron estadísticas simples y análisis cualitativos de los casos en los que había discrepancia entre las clasificaciones en las EAC y las observaciones para todos los participantes. En el caso de los participantes con estudios a partir de secundaria (n = 17), público al que van dirigidas las EAC, se realizaron análisis de SPSS en los que se encontró un mayor número de individuos con un menor nivel de autocompasión (n =7). Aunque algunos participantes en general presentaban puntuaciones medias o altas, sus verbalizaciones no eran congruentes con los resultados en las EAC, lo que denota una alta autocrítica, aislamiento social y autoindulgencia, características incompatibles con ser autocompasivo. A autocompaixão é um constructo em saúde mental que funciona como uma estratégia de regulação emocional positiva. O oposto é o autocriticismo, relacionado a problemas de saúde mental. Mediante uma pesquisa descritiva e quanti-qualitativa, visou-se investigar o nível de autocompaixão de pacientes ambulatoriais e internados com histórico de IAM atendidos em um hospital. Para a coleta de dados, foi aplicada a Escala de Autocompaixão (EAC) e questionário semiestruturado de características sociodemográficas e clínicas com espaço destinado para observações dos pesquisadores. A amostra foi composta por 47 participantes com até 60 anos de idade. Para a totalidade dos participantes utilizou-se estatística simples e análise qualitativa dos casos em que houve discrepância entre as classificações na EAC e as observações. Para os participantes com escolaridade a partir do ensino médio (n = 17), público ao qual a EAC se destina, foram feitas análises no SPSS em que se constatou um maior número de indivíduos com menor nível de autocompaixão (n = 7). Embora alguns participantes no geral apresentaram resultados médios a elevados, suas verbalizações não foram congruentes com os resultados na EAC, denotando elevado autocriticismo, isolamento social e autoindulgência, características incompatíveis com ser autocompassivo.