This article aims to analyze conceptualizations of adolescence/youth in the field of juvenile justice in Chile (law 20.084) and the Servicio Nacional de Menores [National Service for Minors] through an experience of systematization in the Programa de Salidas Alternativas [Alternative Outlets Program] (CIEM-Villarrica, IX Region). It delves into the implications of these conceptualizations for the social work with young people and how these reproduce a neo-colonial language that classifies and homogenizes them employing technical guidelines and intervention models. This study concludes by identifying several challenges for the construction of decolonizing languages/practices from a socio-historical diversity of younger(s).El objetivo de este artículo es analizar las conceptualizaciones de adolescencia y/o juventud utilizadas en el área de la justicia juvenil en Chile (Ley 20.084) y el Servicio Nacional de Menores, a partir de una experiencia de sistematización en el Programa de Salidas Alternativas (CIEM-Villarrica, IX Región). Se profundiza sobre las implicaciones que dichas conceptualizaciones tienen para el trabajo social con jóvenes y cómo ellas reproducen un lenguaje neocolonizador que, mediante lineamientos técnicos y modelos de intervención, clasifica y homogeniza las juventudes. Se concluye identificando desafíos para la construcción de lenguajes/prácticas descolonizadoras desde la diversidad sociohistórica de los/las jóvenes.O objetivo deste artigo é analisar as conceitualizações de adolescência e/ou juventude utilizadas na área da justiça juvenil no Chile (Lei 20.084) e no Servicio Nacional de Menores (Serviço Nacional de Menores), com base em uma experiência de sistematização no Programa de Salidas Alternativas (Programa de Penas Alternativas) (CIEM-Villarrica, IX Região). Aprofundamos nas implicações que essas conceitualizações têm para o trabalho social com jovens e como elas reproduzem uma linguagem neocolonizante que, através de diretrizes técnicas e modelos de intervenção, classifica e homogeneíza as juventudes. Concluímos identificando os desafios para a construção de linguagens/práticas descolonizadoras com base na diversidade sóciohistórica dos e das jovens.