dc.creator | Silva, Marcos Vinícius Caetano da | |
dc.creator | Bergamo, Edvaldo | |
dc.date | 2017-05-09 | |
dc.date.accessioned | 2023-01-23T13:39:19Z | |
dc.date.available | 2023-01-23T13:39:19Z | |
dc.identifier | http://revistas.umce.cl/index.php/Comunicaciones/article/view/648 | |
dc.identifier.uri | https://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/220726 | |
dc.description | A problemática da nação começa pelo fato de que ela, não sendo concreta, toma forma a partir do nacionalismo. O nacionalismo, por sua vez, é gerado pela necessidade de uma homogeneidade que ignore as desigualdades óbvias de uma sociedade tradicional (ARANTES, 2006; p.27). Benedict Anderson (2008; p.32-34) introduz o conceito de nação como “comunidade imaginada”, o que seria a imaginação comum que nos fez pensar como integrantes de um mesmo grupo, uma ligação entre todos. Como, então, é possível imaginar uma comunidade em uma sociedade tão antagônica, considerando as desigualdades sociais? Tornando todos parte de uma experiência coletiva seria a solução para que se desse tal sentimento. HOBSBAWN (2008; p.30-32) afirma que o uso mais recente do termo “nação” diz respeito à “noção de independência e unidade política”, o que iguala “nação” a “Estado” e, finalmente, a povo, mas depositando no território a representação concreta de tal sentimento. | es-ES |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | spa | |
dc.publisher | Universidad Metropolitana de Ciencias de la Educación | es-ES |
dc.relation | http://revistas.umce.cl/index.php/Comunicaciones/article/view/648/630 | |
dc.rights | Derechos de autor 2017 Comunicaciones en Humanidades | es-ES |
dc.source | Comunicaciones en Humanidades; Núm. 2 (2012); 22-33 | es-ES |
dc.source | 0719-1405 | |
dc.title | A Língua na Nação Pré-Modernista em contos de Lima Barreto e Monteiro Lobato | es-ES |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |