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dc.creatorTeles, Veryanne Couto
dc.date2017-05-09
dc.date.accessioned2023-01-23T13:39:19Z
dc.date.available2023-01-23T13:39:19Z
dc.identifierhttp://revistas.umce.cl/index.php/Comunicaciones/article/view/665
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/220733
dc.descriptionA audiodescrição (AD) é uma forma de tradução no campo da tecnologia que permite a igualdade de acesso aos deficientes visuais no cinema, televisão, teatro, arte, etc. Apesar de estar garantida por lei, essa implementação não ocorre satisfatoriamente no Brasil, por conta disso, é necessário o desenvolvimento de pesquisas para investigar padrões de audiodescrições usadas no país, uma vez que existem muitas considerações a serem feitas na busca de conceitos adequados a este ato tradutório, bem como, no desenvolvimento de padrões estéticos que melhoram e asseguram o a AD como um agente de interação como sócio-cultural e do direito das pessoas com deficiência. Este artigo apresenta os resultados da pesquisa realizada na Universidade de Brasília entre 2010 e 2012, pelo grupo "Acesso Livre", cujo objetivo foi propor um modelo de AD que atende às necessidades dos deficientes visuais para filmes brasileiros e posteriormente aplicar este modelo ao gênero televisivo (telenovela), considerando para este plano de trabalho, aspectos sintáticos e semânticos característicos e estabelecidos na linguagem melodramática.es-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Metropolitana de Ciencias de la Educaciónes-ES
dc.relationhttp://revistas.umce.cl/index.php/Comunicaciones/article/view/665/641
dc.rightsDerechos de autor 2017 Comunicaciones en Humanidadeses-ES
dc.sourceComunicaciones en Humanidades; Núm. 2 (2012); 119-133es-ES
dc.source0719-1405
dc.titleAudiodescrição para deficientes visuais: acessibilidade e direito à informaçãoes-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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