What can make a score appear in the dimension of technique, objects, subjects, and words? This article aims to problematize the score-object from its formation possibilities, under the perspective of the sound materiality that would emerge from its writing and qualities of the temporal plane that would occur in its performance. From this, we seek to install various reflections on the power of a score, that is, how we can give meaning to its signs, margins, and what it says and hides. To this end, the notions of multiplicity and enunciation, examined through the thought of Henri Bergson and Michel Foucault, respectively, appear as conceptual keys that allow us to stress the meaning of signs in the experience of reading them.¿Qué es lo que, en la dimensión de la técnica, de los objetos, de los sujetos y de las palabras puede hacer aparecer una partitura? El presente artículo tiene como propósito problematizar al objeto-partitura a partir de las posibilidades de su despliegue, bajo la consideración ya no solo de la materialidad sonora que se desprendería desde su escritura, sino además de las cualidades del plano temporal que ocurrirían en su realización. A partir de esto, se busca instalar diversas reflexiones acerca de la potencia de una partitura, es decir, de las formas en que podemos dotar de sentido a sus signos, a sus márgenes, a lo que dice y a lo que oculta. Para ello, las nociones de multiplicidad y de enunciado, examinadas a través del pensamiento de Henri Bergson y de Michel Foucault, respectivamente, aparecen como claves conceptuales que permiten tensionar el sentido de los signos en la experiencia de su lectura.O que é que, na dimensão da técnica, objetos, assuntos e palavras, pode fazer aparecer uma partitura? O objetivo deste artigo é problematizar a notação do objeto a partir das possibilidades de sua implantação, sob a consideração não apenas da materialidade sonora que surgiria de sua escrita, mas também das qualidades do plano temporal que ocorreria em sua realização. A partir disto, procuramos instalar várias reflexões sobre o poder de uma partitura, ou seja, as formas pelas quais podemos dar sentido aos seus sinais, às suas margens, ao que ela diz e ao que ela esconde. Para este fim, as noções de multiplicidade e enunciado, examinadas através do pensamento de Henri Bergson e Michel Foucault, respectivamente, aparecem como chaves conceituais que nos permitem enfatizar o significado dos sinais na experiência de lê-los.