Status is an important factor for the emerging powers of the Global South and they seek to increase their international standing by revising the global hierarchy. At the same time, they must choose among international strategies: to imitate, challenge or follow alternatives of international mobility in relation to the great powers. Faced with this dilemma, how much have emerging powers prioritized the Global South and North over time? Knowing that presidential diplomacy is one of the status markers of the contemporary international system, this study tested the following hypothesis: international organizations from the Global South received, on average, more visits from heads of state/government of emerging powers than other types of organization. We monitored the presidential diplomacy of South Africa, Brazil, China and India between 1998 and 2019. The number of visits by heads of state/government was collected through secondary data bases, the Rising Powers Diplomatic Network and China Visits. The hypothesis was tested through descriptive statistics, generating a stable longitudinal metric to monitor the degree of prioritization between destinations in the North or South by the four countries analyzed. The results indicate that the average number of visits to the Global South was higher for South Africa (59.9% of visits), Brazil (55.7%), China (53.3%), but not for India (44.4%). The findings indicate that emerging powers, in general, prioritized destinations in the Global South in comparison to those in the Global North, validating our working hypothesis.O status é um fator importante para as potências emergentes do Sul Global e elas buscam aumentar sua estima internacional, revisando a hierarquia global. Concomitantemente, precisam tomar escolhas diferentes de estratégias internacionais: imitar, desafiar ou seguir vias alternativas de mobilidade internacional em relação às potências tradicionais. Diante deste dilema, o quanto as potências emergentes priorizaram o Sul e o Norte Globais ao longo do tempo? Sabendo que a diplomacia presidencial é um dos marcadores de status do sistema internacional contemporâneo, este trabalho testou a seguinte hipótese: organizações internacionais do Sul Global receberam mais visitas de chefes de Estado/governo de potências emergentes do que outros tipos de organização. Acompanhamos a diplomacia presidencial de África do Sul, Brasil, China e Índia entre 1998 e 2019. O número de visitas presidenciais foi coletado através dos bancos de dados Rising Powers Diplomatic Network e China Visits. A hipótese foi testada através da estatística descritiva, gerando uma métrica longitudinal estável para monitorar o grau de priorização entre destinos do Norte ou do Sul pelos quatro países analisados. Os resultados indicam que a média de visitas ao Sul Global foi superior para a África do Sul (59,9% das viagens), Brasil (55,7%) e China (53,3%), mas não para a Índia (44,4%). Os achados indicam que as potencias emergentes, em geral, priorizaram organizações do Sul Global em comparação a destinos do Norte Global, validando nossa hipótese de trabalho.El estatus es un factor importante para las potencias emergentes del Sur Global que buscan aumentar su posición internacional mediante la revisión de la jerarquía global. Al mismo tiempo, tienen que elegir entre estrategias internacionales: imitar, desafiar o seguir alternativas de movilidad internacional en relación con las grandes potencias. Frente a este dilema, ¿cuánto han priorizado las potencias emergentes al Sur y al Norte Globales a lo largo del tiempo? Sabiendo que la diplomacia presidencial es uno de los marcadores de estatus del sistema internacional contemporáneo, este estudio probó la siguiente hipótesis: las organizaciones internacionales del Sur Global recibieron, en promedio, más visitas de jefes de estado/gobierno de potencias emergentes que otros tipos de organizaciones. Monitoreamos la diplomacia presidencial de Sudáfrica, Brasil, China e India entre 1998 y 2019. El número de visitas de jefes de estado/gobierno se recopiló a través de bases de datos secundarias, Rising Powers Diplomatic Network y China Visits. La hipótesis se contrastó mediante estadística descriptiva, generando una métrica longitudinal estable para monitorear el grado de priorización entre destinos del Norte o del Sur por parte de los cuatro países analizados. Los resultados indican que el promedio de visitas al Sur Global fue mayor para Sudáfrica (59,9 % de las visitas), Brasil (55,7 %), China (53,3 %), pero no para India (44,4 %). Los hallazgos indican que las potencias emergentes, en general, priorizaron los destinos del Sur Global en comparación con los del Norte Global, lo que valida nuestra hipótesis de trabajo.