Show simple item record

dc.contributores-ES
dc.creatorTrielli Ribeiro, Guilherme
dc.date2020-06-19
dc.date.accessioned2023-05-22T14:12:40Z
dc.date.available2023-05-22T14:12:40Z
dc.identifierhttps://revistalaboratorio.udp.cl/index.php/laboratorio/article/view/173
dc.identifier10.32995/rl92013173
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/225987
dc.descriptionNeste ensaio analiso o poema “A sesta”, de Murilo Mendes, mostrando como as imagens colocam em causa a relação entre a paisagem sonora do Rio de Janeiro das décadas de 1920 e 1930 e o modo como o poeta ouve e reinventa essa mesma paisagem. Tomando como ponto de partida o universo sonoro referido no poema, argumento que Murilo Mendes atua sobre ele, a um só tempo, como ouvinte e como poeta-músico, inscrevendo no corpo do texto uma singular polifonia, cuja textura se parece com as texturas criadas por compositores também atentos aos sons da cidade moderna, tais como Luigi Russolo, Heitor Villa-Lobos, Edgar Varèse, Pierre Schaeffer e Pierre Henry.es-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Diego Portaleses-ES
dc.relationhttps://revistalaboratorio.udp.cl/index.php/laboratorio/article/view/173/166
dc.rightsCopyright (c) 2020 Guilherme Trielli Ribeiroes-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0es-ES
dc.sourceRevista Laboratorio; Nº 9 (2013): Septiembre 2013es-ES
dc.source0718-7467
dc.source0718-7467
dc.subjectMurilo Mendes ; poesia ; paisagem sonora ; cidade modernaes-ES
dc.titleO OUVIDO E A CIDADE: MURILO MENDES E A PAISAGEM SONORA DO RIO DE JANEIROes-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typees-ES


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record